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Radio Sanca Web TV - Quarta, 06 Janeiro 2021

MUNDO - O Olympique de Marseille afirmou nesta quarta-feira que disponibilizou seu Stade Vélodrome às autoridades de saúde francesas para vacinação contra Covid-19.

"O clube está se oferecendo para disponibilizar à Autoridade Regional de Saúde instalações dentro do Orange Vélodrome para facilitar a organização da campanha de vacinação", disse o Olympique em um comunicado.

A França acelerou a vacinação de equipes médicas em hospitais na segunda-feira, após um início lento do programa em um dos países mais céticos quanto à vacinação, aplicando apenas 516 injeções de Covid-19 durante a primeira semana de uma campanha que teve como foco moradores de asilos.

 

 

*Reportagem de Julien Pretot / REUTERS

Publicado em Esportes

SÃO PAULO/SP - A pandemia do novo Coronavírus atrapalhou muito, mas surgiram outros "problemas" que podem fazer o Palmeiras ver seu calendário ficar ainda mais crítico. Com a vitória sobre o River Plate por 3 a 0 no primeiro jogo da semifinal, trazendo ótima vantagem para o Brasil, a possibilidade aumentou.

Com um pé na final, houve alteração no horário do jogo contra o Vasco, passando das 21h30 para as 19h15, permitindo que sejam respeitadas 72 horas de intervalo para a partida seguinte. Além disso, pode haver mudança no duelo contra o Botafogo, inicialmente marcado para 31 de janeiro.

Vale lembrar de que antes de enrentar o Cruz-Maltino, o Verdão ainda terá seis adversários pela frente (Sport, River Plate, Grêmio, Corinthians, Flamengo e Ceará), em um intervalo de 16 dias, com uma média de um jogo em pouco mais de dois dias, ou seja, pouco tempo para os treinos do técnico Abel Ferreira.

Diante dos problemas de calendário e ciente de que precisará realizar alterações, a Confederação Brasileira de Futebol ainda não aprofundou o assunto, aguardando inicialmente a definição do resultado de terça-feira (12), contra o River Plate, para tomar ciência do que a CBF cogitará fazer.

Conforme publicou o GloboEsporte.com, além de alterar rodadas do Brasileirão, a entidade pode se ver obrigada a adiar as finais da Copa do Brasil, entre Palmeiras e Grêmio, que seriam nas primeiras semanas de fevereiro, caso a equipe de Abel Ferreira seja campeã da Libertadores e vá ao Mundial de Clubes, que será disputado no mesmo período.

 

 

*Por: PedroZanuzzi / BOLAVIP

Publicado em Esportes

MUNDO - Portugal, que ocupa a presidência rotativa da União Europeia, afirmou nesta quinta-feira que tentará concluir o acordo de livre comércio do bloco com o Mercosul, acertado em 2019 depois de duas décadas de negociações que ainda não foram finalizadas.

O ministro português das Relações Exteriores, Augusto Santos Silva, disse que seu país, que assumiu a presidência rotativa da UE por seis meses em 1 de janeiro, precisa fazer progresso, pois um fracasso prejudicará a reputação da União Europeia, o maior bloco comercial do mundo.

"A nossa credibilidade está em jogo. É responsabilidade de Portugal tentar concluir este processo e assumimos esta obrigação", disse Santos Silva em um briefing online.

Em um marco contra o protecionismo ao redor do mundo, a UE concordou em junho de 2019 a criar uma área de livre comércio com 700 milhões de habitantes com o Mercosul, formado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. A Venezuela está suspensa do bloco sul-americano.

Mas a França e o Parlamento Europeu desde então lideram a oposição à finalização de detalhes do acordo, alegando que o Mercosul tem de fazer mais para cumprir seus compromissos sobre o clima sob o Acordo de Paris e que o Brasil está fracassando no combate ao desmatamento da Amazônia.

O governo do presidente Jair Bolsonaro rejeita a crítica de que não está fazendo o bastante para combater o desmatamento na Amazônia, proteger o meio ambiente e evitar a mudança climática.

O impasse reflete a complexidade dos acordos comerciais da UE, que buscam ir além do acesso a mercados e tarifas comerciais para englobar as metas europeias ambientais e de política externa.

Mas Santos Silva também disse que a França e a Irlanda não devem usar a questão ambiental para se desviarem das preocupações sobre a escala das futuras importações de carne à UE, afirmando que os países do bloco se beneficiarão por poderem exportar mais para a América Latina.

A eleição de Alberto Fernández como presidente da Argentina em agosto de 2019 também levantou dúvidas sobre o comprometimento do Mercosul, quarto maior bloco comercial do mundo, com o acordo com a UE.

Fernández disse que quer renegociar partes do acordo.

Santos Silva disse que as negociações comerciais não serão reabertas.

 

 

*Por Robin Emmott / REUTERS

Publicado em Economia
Quinta, 07 Janeiro 2021 10:54

Morre Genival Lacerda, ícone do forró

RECIFE/PE - O forró perdeu, na madrugada de hoje (7), um de seus maiores ícones: o cantor e compositor Genival Lacerda, aos 89 anos, em decorrência da covid-19. A notícia foi divulgada por familiares nas redes socais. Lacerda estava internado na unidade de terapia intensiva do Hospital da Unimed, no Recife, desde o final de novembro.

Nascido em Campina Grande, no ano de 1931, cidade que é considerada a capital do forró na Paraíba, Lacerda foi autor de sucessos como Severina Xique Xique, De quem é esse jegue? e Radinho de Pilha, em meio aos cerca de 70 discos lançados por ele – o primeiro deles, gravado em 1955, quando já havia se mudado para Pernambuco.

Incentivado por seu concunhado, o músico Jackson do Pandeiro, Lacerda se mudou para o Rio de Janeiro em 1964, onde trabalhou em algumas casas de forró. O salto na carreira só veio em 1975, quando lançou a música Severina Xique-Xique – famosa pelo verso "ele tá de olho é na butique dela", feita em parceria com João Gonçalves. O disco vendeu cerca de 800 mil cópias.

AVC e covid-19

Em maio, antes de ser contaminado pelo novo coronavírus, o músico já havia sofrido um acidente vascular cerebral (AVC).

Genival Lacerda vinha apresentando piora em seu quadro de saúde nos últimos dias, a ponto de a família usar as redes sociais para pedir que as pessoas doassem sangue para ajudá-lo.

 

 

*Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Celebridades

MUNDO - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceu nesta 5ª feira (7) o fim de seu mandato depois que o Congresso certificou os votos da eleição de novembro e a vitória de Joe Biden. O republicano afirmou que deixará o poder em 20 de janeiro, data marcada para a posse, ainda que “discorde totalmente do resultado” do pleito.

A declaração foi feita a partir do perfil de Twitter de Daniel Scavino, diretor de mídia social da Casa Branca e assessor de Trump. O republicano teve suas contas no Twitter, Facebook e Instagram suspensas depois da invasão do Capitólio nessa 4ª feira (6.jan).

“Embora eu discorde totalmente do resultado da eleição e os fatos me confirmam, haverá uma transição ordenada em 20 de janeiro”, afirmou Trump. “Sempre disse que continuaríamos nossa luta para garantir que apenas os votos legais fossem contados. Embora isso [certificação da vitória de Biden] represente o fim do maior 1º mandato da história presidencial, é apenas o começo de nossa luta para Tornar a América Grande Novamente!”

Trump vinha afirmando desde novembro que a eleição foi fraudulenta. Declarou que venceu por larga margem e que os votos foram manipulados em favor de Biden. O republicano pediu recontagem em alguns Estados e entrou com diversas ações na Justiça para tentar reverter a derrota.

Uma vez que nenhuma das medidas deu resultado, Trump começou a pressionar os congressistas republicanos e o vice-presidente, Mike Pence, para que não certificassem o resultado no Senado –último passo antes da posse presidencial.

Ao longo da 4ª feira (6), enquanto o Congresso se reunia para a sessão de homologação, Trump fez diversas postagens em que defendia o protesto realizado em Washington.

Depois da invasão –e de ser pressionado para se manifestar–, pediu que os manifestantes deixassem o local: “Vão para suas casas, e vão para suas casas em paz”, disse ele em vídeo. Na mensagem, o republicano voltou a afirmar que a eleição foi “fraudulenta”.

 

 

*Por: MARINA FERRAZ / PODER360

Publicado em Política

SÃO CARLOS/SP - Diversos tratores, caminhões e máquinas agrícolas participaram de uma manifestação denominada ‘Tratoraço’, em São Carlos, na manhã desta 5ª feira (07), com o intuito de chamar a atenção das autoridades políticas do estado que tinham aumentado o ICMS sobre diversos itens e insumos, que devem onerar os custos de produção e potencialmente elevar os preços dos alimentos, combustíveis e até da energia elétrica.

Porém, na ‘calada da noite’, ontem 06, João Doria, determinou a suspensão das mudanças no ICMS para alimentos e de medicamentos genéricos. Em nota, o Executivo afirma que o aumento das alíquotas foi proposto quando a pandemia dava sinais de melhora. Agora, com a alta dos casos, a situação mudou. Porém, nem a nota do governo, nem a publicação de Doria falam sobre o aumento das alíquotas sobre o diesel e a energia elétrica.

“Sempre afirmamos que nosso governo está comprometido em atender aos interesses da população de menor renda e, agora, mais vulnerável aos efeitos da pandemia, do desemprego e, a partir de janeiro, sem a renda emergencial que vigorou até dezembro último. A redução de benefícios do ICMS poderia causar aumento no preço de diversos alimentos e medicamentos genéricos, principalmente para a população de baixa renda. Decidimos, assim, suspender a vigência dos decretos estaduais que autorizam redução de benefícios fiscais do ICMS para insumos agropecuários para a produção de alimentos e medicamentos genéricos”, diz Doria.

Apesar dessa decisão o manifesto não foi cancelado e foi realizado em mais de 300 cidades em todo estado, e reuniu mais de 100 sindicatos rurais, associações e cooperativas.

Vale ressaltar que o governador não tirou isso da cabeça, ele pediu autorização para os deputados estaduais, onde a maioria aprovou o aumento do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Vamos aguardar os próximos capítulos....

Veja algumas fotos e vídeo de São Carlos-SP.

 

Publicado em Política

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, João Doria, determinou nesta quarta-feira, 6, a suspensão das mudanças no ICMS para alimentos e de medicamentos genéricos. Em nota, o Executivo afirma que o aumento das alíquotas foi proposto quando a pandemia dava sinais de melhora. Agora, com a alta dos casos, a situação mudou.

“Sempre afirmamos que nosso governo está comprometido em atender aos interesses da população de menor renda e, agora, mais vulnerável aos efeitos da pandemia, do desemprego e, a partir de janeiro, sem a renda emergencial que vigorou até dezembro último. A redução de benefícios do ICMS poderia causar aumento no preço de diversos alimentos e medicamentos genéricos, principalmente para a população de baixa renda. Decidimos, assim, suspender a vigência dos decretos estaduais que autorizam redução de benefícios fiscais do ICMS para insumos agropecuários para a produção de alimentos e medicamentos genéricos”, diz Doria.

De acordo com a publicação do governo de São Paulo, nada será feito em prejuízo das classes menos favorecidas. “A eles devemos servir e atender suas necessidades, com serenidade e humildade”, completa Doria.

O governador também usou o Twitter para comunicar a decisão. Porém, nem a nota do governo, nem a publicação de Doria falam sobre o aumento das alíquotas sobre o diesel e a energia elétrica. A agropecuária paulista tem alertado que tributar esses itens também afeta o setor, porque eles são usados em toda a cadeia produtiva.

“O governo do estado atendeu parte das propostas do agronegócio, mas outros pleitos importantes ficaram de fora: energia elétrica, leite pasteurizado e hortifrutigranjeiros, esses dois últimos fundamentais nas cestas básicas. Esses aumentos no ICMS ainda causam grandes impactos no agronegócio paulista, principalmente para os pequenos produtores rurais, que representam 78% do estado, e para a sociedade como um todo”, diz.

O tratoraço foi realizado em mais de 300 cidades paulistas, e reuniu mais de 100 sindicatos rurais, associações e cooperativas, segundo a entidade.

Discussão com diversos setores sobre ICMS

Segundo o governo, Doria teria determinado a criação de uma força-tarefa de secretários nesta terça-feira, 5, para intensificar a análise dos pedidos de setores econômicos para revisão da redução de benefícios fiscais, assim como o diálogo com todos os envolvidos.

A força-tarefa é formada pelo vice-governador e secretário de Governo, Rodrigo Garcia, e os secretários da Fazenda e Planejamento, Henrique Meirelles; de Projetos, Orçamento e Gestão, Mauro Ricardo; de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen; e de Agricultura e Abastecimento, Gustavo Junqueira.

“Por decisão do Governador João Doria, os produtos que compõem a cesta básica, além do arroz e do feijão, já iriam manter o benefício. O mesmo já estava estabelecido para as transações de medicamentos, equipamentos e insumos para a rede pública de saúde e Santas Casas”, frisa.

O governo diz que o aumento de ICMS foi pensado para garantir recursos para investimento em áreas sensíveis de atendimento à população carente, como saúde, educação e segurança pública, e manutenção do pagamento de fornecedores, de 650 mil funcionários públicos e das aposentadorias e pensões de 550 mil inativos.

 

 

*Por Canal Rural

Publicado em Política

MUNDO - O Santos empatou em 0 a 0 com o Boca Juniors (ARG) na noite desta quarta-feira, em La Bombonera, pelo jogo de ida da semifinal da Libertadores da América.

O Peixe foi prejudicado pela arbitragem de Roberto Tobar, do Chile, em Buenos Aires. Marinho sofreu um pênalti de Izquierdoz no segundo tempo. O juiz mandou seguir, confiou na orientação do VAR e não reviu o lance no vídeo.

O Alvinegro foi melhor durante a maior parte da partida, mas não transformou a superioridade em muitas chances claras de gol. Os goleiros Andrade e John pouco trabalharam.

A decisão por uma vaga na final da Libertadores ocorrerá na próxima quarta-feira, na Vila Belmiro. Novo 0 a 0 levaria a eliminatória para os pênaltis. Empate com gols classificaria o Boca Juniors. Quem vencer, obviamente, avança para enfrentar Palmeiras ou River Plate.

O JOGO

O Boca Juniors começou melhor em sua casa. Aos 7 minutos, Villa recebeu de Tévez e acertou o travessão do goleiro John. O lance, porém, foi anulado por impedimento.

Aos 10, Villa chegou de novo pela esquerda. O colombiano driblou Pará e cruzou – Lucas Veríssimo desviou e quase marcou contra. A partir daí, o Santos melhorou.

O Peixe passou a ter a posse de bola e atacar mais que o Boca, mas não criou chances claras. Na melhor oportunidade, Marinho chutou forte de fora da área aos 42 e Andrada encaixou.

SEGUNDO TEMPO

Logo no primeiro minuto, o Boca quase abriu o placar. Salvio recebeu de Tévez, driblou Felipe Jonatan com facilidade e bateu forte para grande defesa de John.

Aos 10 minutos, o Santos respondeu: Felipe Jonatan driblou Jara e chutou para boa defesa de Andrada. A arbitragem, porém, parou a jogada por um toque no braço.

Quando o placar marcava 18 jogados, o Santos chegou bem com Marinho. Ele recebeu sozinho pela direita e bateu fraco. Aos 20, Kaio Jorge bateu colocado com perigo.

No minuto 23, o Boca Juniors respondeu. Tévez arrancou, gingou entre Pará e Lucas Veríssimo e bateu colocado. A bola passou à esquerda do goleiro John.

Aos 29, um lance polêmico em La Bombonera. Marinho levou a melhor sobre Izquierdoz e foi tocado. A arbitragem não marcou pênalti e nem foi no vídeo rever. De acordo com Carlos Simon, ex-árbitro e comentarista da Fox, a penalidade máxima foi clara.

Nos minutos finais, nenhuma chance clara foi criada. A decisão fica para a Vila Belmiro.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

Publicado em Esportes

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