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Radio Sanca Web TV - Segunda, 25 Janeiro 2021

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou uma ordem executiva na última segunda-feira, 25, para ampliar a compra de bens produzidos nos Estados Unidos pelo governo federal.

“Como esta pandemia deixou claro, nós nunca mais podemos depender de um país estrangeiro que não compartilhe dos nossos interesses nacionais para proteger o nosso povo em uma emergência”, disse Biden, em um discurso de defesa da indústria nacional.

A medida é uma das 30 ordens assinadas pelo presidente em seus primeiros dias de governo e acontece em meio ao seu maior teste nas relações com o Congresso: a negociação do pacote de estímulo de US$ 1,9 trilhão enviado pela Casa Branca aos parlamentares. O plano é crucial para tirar do papel o alívio econômico prometido a trabalhadores e empregadores, em uma nova rodada de socorro para amenizar as consequências da pandemia de coronavírus. Medidas de saúde, como recursos aos Estados para organizar a distribuição das vacinas, também dependem da aprovação do pacote.

Na segunda-feira, Biden admitiu que as negociações devem levar algumas semanas e disse que quer um apoio bipartidário à medida.

“Prefiro que essas coisas sejam bipartidárias porque estou tentando gerar algum consenso”, afirmou Biden, conhecido por sua trajetória política de busca de consenso.

Enquanto as negociações com republicanos e democratas sobre o pacote dominam o debate em Washington, Biden tem avançado com as medidas executivas. Na ordem assinada, chamada de Buy American, o presidente aumentou a quantidade de componentes americanos que devem existir em um produto para que ele seja considerado como produzido no país.

Uma parte dos gastos do governo com infraestrutura, veículos e equipamentos é limitada a bens produzidos nos EUA. Há brechas, no entanto, para a classificação de um produto como americano, a depender do material ou da quantidade que o governo precisa, por exemplo. A medida atual muda os critérios de classificação de um bem como produzido nos EUA, para incentivar a compra de conteúdo doméstico.

 

 

*Por: Beatriz Bulla / ESTADÃO

Publicado em Economia

ROMA - O primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, foi ver o chefe de Estado na terça-feira para entregar sua renúncia, esperando ter a oportunidade de tentar formar uma nova coalizão e reconstruir sua maioria parlamentar.

Conte perdeu a maioria absoluta no Senado da Câmara Alta na semana passada, quando um parceiro júnior, o partido Italia Viva liderado pelo ex-primeiro-ministro Matteo Renzi, renunciou consecutivamente por causa da forma como o governo lidou com a crise do coronavírus e a recessão econômica.

Os esforços para atrair senadores centristas e independentes para as fileiras da coalizão para preencher o buraco deixado por Renzi tiveram pouco sucesso, deixando Conte sem escolha a não ser renunciar e abrir uma crise governamental formal que lhe dará mais tempo para encontrar um acordo.

O presidente Sergio Mattarella deve aceitar sua renúncia e realizar consultas rápidas com líderes partidários para testar as águas políticas.

Se ele acha que Conte pode obter o apoio necessário para formar um novo governo, ele lhe dará alguns dias para tentar finalizar um acordo e redigir um novo gabinete.

No entanto, se ele falhar, Mattarella terá que apresentar um candidato alternativo considerado capaz de montar uma coalizão viável. Se tudo mais falhar, ele terá de convocar eleições, dois anos antes do previsto.

Conte é um advogado sem afiliação política direta, mas está próximo do maior partido no parlamento, o anti-establishment 5-Star Movement.

Ele chegou ao poder pela primeira vez em 2018, depois que o 5-Star formou uma coalizão inesperada com a Liga de extrema direita. Quando esse pacto se desfez um ano depois, ele permaneceu como chefe de uma nova administração envolvendo os partidos 5 estrelas e de esquerda.

O agravamento da crise está acontecendo contra o pano de fundo da pandemia do coronavírus, que matou mais de 85.000 italianos - o segundo maior número de mortos na Europa depois da Grã-Bretanha e o sexto maior no mundo.

A crise da saúde desencadeou a pior recessão na Itália desde a Segunda Guerra Mundial e o governo tem se esforçado para traçar um plano sobre a melhor forma de gastar cerca de 200 bilhões de euros (US $ 240 bilhões) dos fundos da União Europeia para ajudar a economia a se recuperar.

 

 

 

*Reportagem de Giuseppe Fonte; Edição de Crispian Balmer / REUTERS

Publicado em Política

JAPÃO - A Organização Mundial da Saúde (OMS) está prestando consultoria de gerenciamento de risco ao Comitê Olímpico Internacional (COI) e às autoridades japonesas em relação à realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio, mas a principal prioridade é vacinar profissionais de saúde em todo o mundo contra o novo coronavírus (covid-19), disse nesta segunda-feira (25) o principal especialista em emergências da OMS.

O primeiro-ministro japonês, Yoshihide Suga, está mantendo o compromisso de seu governo de sediar os Jogos este ano, e autoridades rejeitaram na semana passada uma reportagem do jornal britânico Times que dizia que Tóquio havia abandonado a esperança de realizar o evento em 2021.

O chefe de emergências da OMS, Mike Ryan, questionado se os atletas deveriam ser vacinados como prioridade, disse em uma coletiva de imprensa:

“Temos que encarar a realidade do que enfrentamos agora. Não há vacina suficiente no momento para atender aqueles que estão em maior risco", afirmou. “Enfrentamos agora uma crise em escala global que exige que os profissionais de saúde da linha de frente, os idosos e os mais vulneráveis em nossas sociedades tenham acesso à vacina primeiro”, acrescentou.

O início dos Jogos está previsto para 23 de julho, após adiamento de um ano por causa da pandemia do novo coronavírus. A OMS trabalhará com o COI, a cidade de Tóquio e o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão como parte de sua força-tarefa para "oferecer conselhos de gestão de risco durante o processo", disse Ryan.

"A decisão final sobre as medidas de gerenciamento de risco para a Olimpíada, e a decisão final sobre a própria Olimpíada, é uma decisão do COI e das autoridades japonesas", afirmou.

 

 

*Por Stephanie Nebehay, John Miller e Emma Farge / REUTERS

Publicado em Esportes

SÃO PAULO/SP - O deputado Baleia Rossi (MDB-SP) disse nessa 2ª feira (25.jan.2021) que não quer fazer de uma possível abertura de processo de impeachment do presidente Jair Bolsonaro a “bandeira” de sua candidatura à presidência da Câmara. Ele afirmou, no entanto, que analisará todos os pedidos caso seja eleito em 1º de fevereiro.

“Nessa questão específica [impeachment] é atribuição do presidente da Câmara analisar esses pedidos. Não quero fazer do pedido de impedimento uma bandeira de minha candidatura. Mas a minha obrigação é analisar cada um dos pedidos à luz da Constituição”, declarou em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura.

Baleia está aliado ao grupo político de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e às cúpulas dos partidos de oposição. As siglas de esquerda cobram do deputado uma postura combativa contra Jair Bolsonaro. Na 1ª quinzena de janeiro, uma declaração do deputado de que o impeachment não é “o caminho” irritou setores do PT, que o apoia.

“O compromisso que nós fizemos não só com o PT, mas com todos os partidos do bloco da esquerda, foi de analisar cada um dos pedidos [de impeachment]”, declarou nessa 2ª feira (25).

“Tenho certeza absoluta que muitas vezes o governo errou na conduta, na desinformação, no enfrentamento à pandemia. Olha que o que aconteceu no Amazonas. Faltou gestão. Tenho convicção que o governo errou.  Agora, o pedido de impeachment precisa de requisitos, e vou fazer essa análise”, completou.

Baleia foi questionado pela jornalista Vera Magalhães se a participação de Bolsonaro em manifestações com pautas antidemocráticas seria menos graves que as pedaladas fiscais que levaram ao afastamento da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

“Uma coisa importante para a gente ressaltar é que o presidente, quando tomou aquelas atitudes que, no meu entendimento, incentivaram esses grupos radicais e extremistas, ele também recuou. Ele fez uma autocrítica e recuou”, respondeu o deputado.

Baleia tenta se colocar como um candidato independente do governo federal, enquanto busca colar em seu concorrente, Arthur Lira (PP-AL), a pecha de submisso ao governo federal.

Lira é o candidato favorito do Palácio do Planalto. Ele foi convidado para estar no Roda Vida dessa 2ª feira (25), mas declinou o convite por conflito de agendas.

Como mostrou o Poder360, Baleia não é um grande crítico de Jair Bolsonaro. Tem cabido a Rodrigo Maia (DEM-RJ), atual presidente da Câmara e principal articulador da candidatura de Baleia, atacar o governo para manter a esquerda coesa.

A repórter do jornal O Globo Natália Portinari questionou o fato de Baleia ter votado com o governo em 90% das pautas. O deputado argumentou que grande parte delas era da área da economia e de reformas. “São pautas que defendo por convicção, e não votei em troca de cargos ou emendas”, disse.

Segundo ele, pautas controversas defendidas pelo presidente, como as de costumes, não foram levadas para o debate na Câmara nos últimos 2 anos. Caso fossem, Baleia afirmou que o posicionamento do MDB seria outro.

“Nossos posicionamentos foram claros e objetivos em favor da democracia, do estado democrático de direito e da estabilidade.”

 

 

*Por: PODER360

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - Termina na próxima sexta-feira (29) o prazo para a regularização e inscrição no Simples Nacional das micro e pequenas empresas que faturam até R$ 4,8 milhões por ano. A solicitação é feita exclusivamente pela internet, por meio do portal do Simples Nacional. Com o pedido aceito, a adesão retroagirá ao dia 1º de janeiro.

O Simples Nacional é regime tributário diferenciado, que reúne em um único documento de arrecadação os principais tributos federais, estaduais, municipais e previdenciários devidos pelas micro e pequenas empresas. O recolhimento, feito por esse documento único, deve ser pago até o dia 20 do mês seguinte àquele em que houver sido auferida a receita bruta.

Também poderão aderir ao Simples as empresas que estavam no Lucro Presumido ou Lucro Real e tiveram queda significativa no faturamento em 2020, por causa da pandemia. Essas empresas deverão cumprir o mesmo prazo. Em outra novidade, que vale excepcionalmente agora, o governo federal não excluiu empresas com débitos tributários em 2020 e as empresas optantes que estavam inadimplentes permaneceram no Simples em 2021.

No caso de empresas que ainda não eram optantes pelo Simples, no momento da opção o sistema responde automaticamente se há pendências com os fiscos federal, estadual ou municipal. Para a regularização de pendências com a Receita Federal ou com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional não é necessário que o contribuinte se dirija a uma unidade da Receita Federal, basta seguir as orientações para regularização de pendências no site da Receita Federal. Para a regularização de pendências com os estados, o Distrito Federal e municípios, o contribuinte deve procurar a Administração Tributária responsável.

 

 

*Por Agência Brasil

Publicado em Economia

SÃO PAULO/SP - O Red Bull Bragantino foi soberano na Neo Química Arena na noite desta segunda-feira, contra o Corinthians, e venceu por 2 a 0 no fechamento da 32ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O Timão teve uma atuação que lembrou o jogo feito contra o Palmeiras, quando foi goleado. Dessa vez, Cássio pelo menos evitou um novo vexame.

Por outro lado, o Maça Bruta chegou ao quinto jogo de invencibilidade com a terceira vitória seguida.

O resultado jogou o Alvinegro para o 10º lugar, com 45 pontos, seis atrás do G6. O time do interior de São Paulo vem logo atrás, com um ponto a menos.

Resumo

Não demorou para os visitantes se imporem em Itaquera. Com 1min50s, Helinho teve muita liberdade e mandou, da entrada da área, para as redes, no cantinho. Tudo começou com um erro de Fábio Santos na saída de bola.

O Corinthians tentava igualar o jogo, mas só na base da vontade. O RBB, melhor posicionado, tocava fácil, controlava e ganhava as segundas bolas.

Nessa tocada, Claudinho fez 2 a 0 depois de uma bela trama de passes.

Na etapa final, Vagner Mancini optou por não mexer no sistema. Alterou apenas as características de algumas peças. Conclusão, a situação corintiana não mudou em nada.

O Timão, na verdade, se livrou de levar uma goleada.

E agora?

Na próxima rodada, o Corinthians vai pegar o Bahia, fora de casa, às 19 horas, na quinta-feira. O RBB vai visitar o Internacional, também às 19h15, mas no domingo.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

Publicado em Esportes

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