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Radio Sanca Web TV - Segunda, 01 Março 2021

CIDADE DO CABO - Zirk Botha, navegador de 59 anos, concluiu na sexta-feira (26 de fevereiro) os 7.200km (ou 4.000 milhas náuticas) que separam a Cidade do Cabo, na África do Sul, até o Brasil. A bordo do Ratel, um barco de 6,5m de comprimento, ele finalizou o percurso em 70 dias. O ex-oficial da Marinha sul-africana deixou seu país em 19 de dezembro de 2020 e chegou a Búzios, na Região dos Lagos fluminense, na noite da sexta-feira, mas a apresentação oficial do fim da travessia se deu na sede de Cabo Frio do Iate Clube do Rio de Janeiro, no sábado (27). "Quando comecei a planejar esta viagem, há dois anos, as pessoas disseram que eu estava louco! Quero encorajar a todos a sonhar grande, fazer o máximo e nunca permitir que ninguém os desanime. A vida é uma grande aventura”, comemorou o navegador à assessoria do evento.

 Em sua trajetória entre continentes pelo oceano Atlântico, Zirk Botha encarou os riscos da navegação em mares selvagens, a privação de sono e o isolamento. "Embora tenha tido condições climáticas quase perfeitas para facilitar uma travessia recorde, foi tudo muito intenso, com apenas dois dias calmos em toda a travessia. A natureza implacável do clima é física e mentalmente desgastante. Não estava preparado para esse tipo de desafio”.

 

 

Além de finalizar a prova, o sul-africano conseguiu outra marca expressiva. Com o nome Row2Rio2020, a expedição de Zirk Botha quebrou a antiga marca mundial da travessia, que era 92 dias no ano de 2017 e pertencia à dupla Wayne Robertson e Braam Malherbe. "Estou à espera de verificação, mas creio que esta é a distância mais longa remada por um por apenas um sul-africano em qualquer percurso”.

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Remo para um futuro sustentável

A façanha de Zirk começou a ser construída na montagem do barco. "Tive meus patrocinadores, mas foi preciso aprender sozinho a trabalhar com epóxi e construi-lo no meu jardim. Eu mesmo montei todo o equipamento e fiz toda a fiação elétrica. Eu queria usar também o #Row2Rio2020 para destacar o impacto dos combustíveis fósseis e do consumismo irresponsável no planeta, que será o lar de nossos filhos e das gerações futuras”.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*Agência Brasil

Publicado em Esportes

BRASÍLIA/DF - O presidente da República editou na noite desta segunda-feira (1º) um decreto e uma medida provisória que zera as alíquotas da contribuição do Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes sobre a comercialização e a importação do óleo diesel e do gás liquefeito de petróleo (GLP) de uso residencial. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.

Em relação ao diesel, a diminuição terá validade durante os meses de março e abril. Quanto ao GLP, ou gás de cozinha, a medida é permanente. A redução do gás somente se aplica ao GLP destinado ao uso doméstico e embalado em recipientes de até 13 quilos. “As duas medidas buscam amenizar os efeitos da volatilidade de preços e oscilações da taxa de câmbio e das cotações do petróleo no mercado internacional”, informou a Secretaria-Geral da Presidência da República.

Para cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, como forma de compensação tributária, também foi editada uma medida provisória aumentando a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das instituições financeiras, alterando as regras de Imposto sobre os Produtos Industrializados (IPI) para a compra de veículos por pessoas com deficiência e encerrando o Regime Especial da Indústria Química (Reiq).

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“Para que o final do Reiq não impacte as medidas de combate à Covid-19, foi previsto um crédito presumido para as empresas fabricantes de produtos destinados ao uso em hospitais, clínicas, consultórios médicos e campanhas de vacinação que utilizem na fabricação desses produtos insumos derivados da indústria petroquímica, o que deve neutralizar o efeito do fim do regime para essas indústrias, que vigorará até o final de 2025”, informou a Secretaria-Geral.

As novas regras do IPI entram em vigor imediatamente. O aumento da CSLL e o final do Reiq entrarão em vigor em 1º de julho.

As medidas de redução do PIS e da COFINS no diesel e no GLP resultarão em uma redução da carga tributária de R$ 3,67 bilhões em 2021 neste setor. Para 2022 e 2023, a diminuição da tributação no gás de cozinha implicará em uma queda de arrecadação de R$ 922,06 milhões e R$ 945,11 milhões, respectivamente.

 

 

*Por Agência Brasil

Publicado em Política

SÃO PAULO/SP - A seleção brasileira de judô deve chegar hoje (2) à noite ao Uzbequistão onde participará a partir da próxima sexta-feira (5) do Grand Slam de Tashkent.  O torneio garante mil pontos no ranking mundial aos atletas que conquistarem a medalha de ouro e, por consequência, eles galgam posições na rankig mundial, condição para garantir uma vaga na Olimpíada de Tóquio.  A delegação brasileira conta com 16 atletas (seis mulheres e dez homens). A competição só termina no domingo (7) e as lutas serão transmitidas ao vivo no site da Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês). Confira a programação no final do texto.

De olho em Tóquio, o matogrossense David Moura sabe que o resultado no Uzbequistão pode deixá-lo perto de conquistar a vaga ollímpica. “Essa competição vale mil pontos e a ideia é tentar melhorar o ranking. A ideia é competir bem, porque, tanto eu, quanto o Baby, temos os seis resultados. Então, hoje, para eu melhorar meu ranking, preciso fazer pontos acima de 350. Num Grand Slam, praticamente, só conta para mim, subir no pódio. Eu tenho que dar os tiros certos”, revelou o judoca em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram. Moura é o cabeça de chave número um no peso pesado masculino. Ele disputa a vaga com com Rafael Silva, o Baby, que é cabeça de chave número dois em Tashkent.

O evento deste final de semana ocorre dez dias após o Grand Slam de Tel Aviv (Israel), o primeiro de 2021. Na ocasião, apenas Maria Suelen Altheman (acima de 78 kg), com a medalha de bronze, levou o Brasil ao pódio. A expectativa da Confereção Brasileira de Judô (CBJ) é que o país consiga melhores resultados no Uzbequistão. Para isso, o Brasil terá oito atletas (cinco homens e três mulheres) em posições de cabeças de chave de suas categorias. Entre os homens, Eric Takabatake (60 kg), Eduardo Yudy Santos (81 kg), Rafael Buzacarini (100 kg), Rafael Silva Baby (+100 kg) e David Moura (+100kg). As judocas cabeças de chave são Larissa Pimenta (52 kg), Alexia Castilhos (63 kg) e Beatriz Souza (+78 kg).

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Programação

Sexta-feira (5)

 

feminino - Gabriela Chibana (48 kg), Ketelyn Nascimento (57 kg), Jéssica Pereia (57 kg) e Ellen FSantana (70 kg),

masculino - Ellen FSantana (70kg), Felipe Kitadai (60kg), Eduardo Katsuhiro Barbosa (73kg), Marcelo Contini (73kg) e Guilherme Schimidt (81kg).

 

Sábado (6)

 

feminino - Alexia Castilhos (63kg), Ellen Santana (70kg),

masculino - Eduardo Katsuhiro (73 kg), Marcelo Contini (73 kg), Eduardo Yudy (81 kg) e Guilherme Schimidt (81 kg)

 

Domingo (7)

 

feminino - Beatriz Souza (+78 kg)

masculino - Rafael Buzacarini (100 kg), Rafael Silva (+100 kg) e David Moura (+100 kg)

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

BRASÍLIA/DF - Um levantamento divulgado na segunda-feira (1º) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que 75 mil estabelecimentos comerciais com vínculos empregatícios fecharam as portas no Brasil em 2020, primeiro ano da pandemia da covid-19. Esse número é calculado a partir da diferença entre o total de abertura e de fechamento das lojas.

As micro e pequenas empresas responderam por 98,8% dos pontos comerciais fechados. Todas as unidades da federação registraram saldos negativos. Os estados mais impactados foram São Paulo (20,30 mil lojas), Minas Gerais (9,55 mil) e Rio de Janeiro (6,04 mil).

Essa retração anual do comércio é a maior registrada desde 2016, quando 105,3 mil lojas saíram de cena devido à recessão econômica do período. Apesar do alto número de estabelecimentos que fecharam suas portas no ano passado, as vendas no varejo tiveram queda de apenas 1,5%. Esse percentual, segundo a CNC, foi menor do que o esperado para um momento crítico.

De acordo com a entidade, as perdas foram sentidas já em março, mas o mercado começou a mostrar uma reação a partir de maio, afastando expectativas mais pessimistas. O fortalecimento do comércio eletrônico e o benefício do auxílio emergencial, permitindo que a população mantivesse algum nível de consumo, foram listados como fatores que contribuíram para o reaquecimento do comércio.

"Na primeira metade do ano, quando o índice de isolamento social chegou a atingir 47% da população, as vendas recuaram 6,1% em relação a dezembro de 2019. Na segunda metade do ano, quando se iniciou o processo de reabertura da economia e foram registrados os menores índices de isolamento desde o início da crise sanitária, as vendas reagiram, avançando 17,4%", diz o estudo.

O levantamento aponta, no entanto, que a população ainda manifesta algum grau de dependência do consumo presencial, o que traz desafios para 2021. A imprecisão dos prognósticos envolvendo a evolução da campanha de vacinação também gera incertezas.

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Projeções

A CNC avaliou ainda as perspectivas para o setor. "A inflexão no processo de abertura líquida de lojas com vínculos empregatícios, observado até 2019, não significa necessariamente uma nova tendência de atrofia no mercado de trabalho do varejo para os próximos anos", registra. O estudo, porém, observa que há menor capacidade de geração de vagas por meio do comércio eletrônico, cujas vendas cresceram 37% em 2020.

Ao estabelecer projeções para 2021, foram traçados três cenários conforme o nível de isolamento social da população. Em um deles, a entidade calcula que as vendas avançariam 5,9% na comparação com o ano anterior e o comércio seria capaz de reabrir 16,7 mil novos estabelecimentos. Para que isso ocorra, o índice de isolamento social precisa sofrer redução de 5% até o fim do ano.

Um cenário mais otimista, no qual sejam restabelecidas as condições pré-pandemia, o volume de vendas cresceria 8,7% e 29,8 mil lojas seriam abertas ao longo deste ano. Já o quadro mais pessimista, com a população se mantendo confinada em níveis apenas ligeiramente inferiores aos observados em dezembro de 2020, somente 9,1 mil estabelecimentos abririam as portas.

 

Nível de ocupação

A crise decorrente da pandemia também afetou o nível de ocupação no comércio: 25,7 mil vagas formais foram perdidas em 2020. O último ano onde houve queda nesse quesito foi em 2016, quando foi registrada retração de 176,1 mil postos de trabalho.

Conforme o levantamento, considerando o nível de ocupação, o ramo mais afetado foi o de vestuário, calçados e acessórios, com a queda de 22,29 mil vagas. Na sequência, aparecem os hiper, super e minimercados (14,38 mil) e lojas de utilidades domésticas e eletroeletrônicos (13,31 mil).

No entanto, o saldo negativo de 2020 não reverteu a quantidade de vagas geradas entre 2017 e 2019. Nesse período, o número de postos criados foi de 220,1 mil.

 

 

Por Léo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Economia

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