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Radio Sanca Web TV - Sexta, 05 Março 2021

RIO DE JANEIRO/RJ - Na noite desta sexta-feira (05), Mirella deixou seus milhares de seguidores enlouquecidos ao postar um clique deslumbrante em seu perfil oficial do Instagram.

No registro, a funkeira surgiu aproveitando o dia de sol na piscina, renovando o bronzeado e impressionando com toda a sua boa forma.

Recentemente, Mirella apaixonou a timeline de seus mais de 20 milhões de seguidores na tarde desta quarta-feira (03). A celebridade divulgou uma foto em que aparece de fio-dental.

A imagem contou com mais de 746 mil curtidas.

 

 

*Por: Camilla Tochetto / METROPOLITANA

Publicado em Celebridades

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia acompanhado do vice-prefeito Edson Ferraz, realizou na noite desta sexta-feira (05/03), uma reunião online com prefeitos e representantes da região coração, a qual o município de São Carlos disponibiliza leitos para a Covid-19, para um alinhamento técnico na relação da situação crítica dos hospitais da cidade devido a preocupante ocupação dos leitos de UTI/SUS.

A reunião uniu representantes das cidades de Ibaté, Dourado, Descalvado, Ribeirão Bonito e Porto Ferreira. Na ocasião foi apresentado a real situação na lotação de leitos de UTI da Santa Casa e do Hospital Universitário (HU), assim como as dificuldades enfrentadas por eles e pelo município diante ao número elevado de pacientes internados pela Covid-19.

“Sabemos a realidade dos Hospitais e das UPAS diante a pandemia e já temos uma cobrança social devido a espera de leitos de UTI, isso nos assusta e nos deprime, mas é a nossa atual realidade. Espero que essa união na busca de uma solução faça a diferença, já que estão previstos dias mais difíceis no enfrentamento da Covid-19. Sendo assim, temos que debater juntos essa situação e encontrarmos o quanto antes uma solução”, enfatizou Mateus de Aquino.

De acordo com o provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, o hospital hoje trabalha com seu limite máximo tendo 100% dos leitos de UTI ocupados por pacientes infectados pelo coronavírus. “Mesmo que se amplie o atendimento com novos leitos, a dificuldade no atendimento pela Santa Casa se estende aos recursos humanos e na escassez de insumos e equipamentos. Posso dizer que essa pandemia e a pior crise na área da saúde de todos os tempos”.

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Não diferente, a gerente de atenção à saúde do Hospital Universitário (HU), Valéria Gabassa, salientou que por mais que eles estejam preparados para a pandemia, nos últimos dias a contaminação cresceu de forma rápida e assustadora. “No começo o HU conseguiu se organizar com o número de leitos, apesar da gente prever transformar alguns leitos de pediatria e de adultos com ventilação, não temos mais capacidade de expandir o nosso atendimento, nossas equipes estão no limite de horas extras, exaustão e até demissão. Precisamos de uma solução rápida e resolutiva, para não chegarmos a uma situação mais grave”.

Durante a reunião, o vice-prefeito Edson Ferraz afirmou aos representantes dos municípios pertencentes à região coração, que o encontro foi necessário para que todos possam colaborar com os hospitais, mesmo que seja para o atendimento em leitos de enfermaria, já que São Carlos não comporta mais receber pacientes da cidade e da região.

“Após uma reunião com a Santa Casa e o HU sobre a real situação do município, chegamos até pensar em transformar uma das UPA’s em um local para atender os pacientes contaminados pela Covid-19, mas isso também não será o suficiente. Sendo assim, estamos propondo como alternativa montar uma rede com os hospitais da região, já que cada cidade pertencente a região já tem uma estrutura montada, ou seja, uma junção de forças a nível regional para salvarmos vidas”, disse o vice-prefeito Edson Ferraz.

 

Publicado em Política

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, através do Departamento de Vigilância em Saúde, recebeu mais 2.160 doses de vacinas contra a COVID-19 na sexta-feira (05/03). O lote foi retirado na sede do Departamento Regional de Saúde (DRS III - Araraquara) e destina-se à continuidade da imunização de idosos e profissionais de saúde. O cronograma prevê a retomada da aplicação das vacinas na próxima segunda-feira (08/03).

No caso dos idosos de 80 a 84 anos, a imunização em primeira dose contempla 480 unidades, enquanto que, para os idosos de 77 a 79 anos, serão realizadas 530 imunizações. Nos dois casos, a vacinação acontece das 9h às 13h em todas as Unidades de Saúde da Família (USF’s) - para os idosos cadastrados nestes postos - e nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do Azulville, Botafogo, Santa Paula, Fagá e na USF Aracy - Equipe I, além dos postos volantes da FESC I e do Estádio Municipal Prof. Luís Augusto de Oliveira “Luisão”.

Para ser imunizado, é importante que o paciente ou responsável realize o pré-cadastro no site www.vacinaja.sp.gov.br, como forma de agilizar o atendimento. No momento da imunização, também é necessário apresentar um documento oficial com foto e CPF.

Os pacientes acamados, por sua vez, serão vacinados em domicílio. A família, no entanto, deve comunicar a intenção de vacinação à unidade de saúde mais próxima da residência para agendar o procedimento.

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Profissionais de saúde - Nas mesmas UBS’s e na USF Aracy - Equipe I, os profissionais de saúde que já receberam a primeira dose serão imunizados com a dose complementar. Ao todo, 1.150 pessoas devem ser contempladas com a vacina nesta etapa e, para isto, precisam levar a carteira de vacinação e um documento de identificação com foto e CPF.

Cabe lembrar que mesmo aqueles profissionais que apresentaram alguma eventual inconsistência no cadastro do Governo do Estado serão imunizados normalmente, com o mesmo imunizante (Coronavac ou AstraZeneca) que receberam na primeira dose.

Publicado em Coronavírus

SÃO CARLOS/SP - Seguindo as novas determinações da fase vermelha do plano São Paulo, anunciado na última quarta-feira (3/3) pelo governador do Estado, João Doria, a cidade de São Carlos adota a partir deste sábado (6/3), a recomendação da restrição de mobilidade urbana a partir das 20h, com circulação restrita em vias públicas e fiscalização ampliada até as 5h.

Já vigente no município, a fase vermelha do Plano SP só permite o funcionamento normal de serviços essenciais como indústrias, escolas, bancos, lotéricas, serviços de saúde e de segurança públicos e privados, construção civil, farmácias, mercados, padarias, lojas de conveniência, feiras livres, bancas de jornal, postos de combustíveis, lavanderias, hotelaria e transporte público ou por aplicativo, entre outros.

Sendo assim, o comércio de serviços não essenciais só pode atender em esquema de retirada na porta, drive-thru e pedidos por telefone ou internet. Academias, salões de beleza, restaurantes, cinemas, teatros, shoppings, lojas de rua, concessionárias, escritórios e parques deverão ficar totalmente fechados ao público.

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A nova medida que também rebaixou todas a cidades do estado para fase vermelha, se dá pela preocupação dos municípios e do estado diante a ocupação dos leitos de UTI/SUS por causa da COVID-19, deixando livre as Prefeituras em impor medidas ainda mais restritivas devido à gravidade dos indicadores locais de epidemiologia e na capacidade hospitalar, como já ocorre em diversos municípios da região e na capital.

De acordo com a nova restrição, as pessoas devem “evitar” sair de casa no novo horário estipulado, ou seja, das 20h às 5h, podendo sair somente em caso de extrema necessidade. Para o coordenador do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, Mateus de Aquino, é importante que todos se conscientizem com a nova recomendação da restrição de mobilidade imposta pelo estado, para que São Carlos não tome medidas mais drásticas diante a preocupante ocupação nos leitos de UTI/SUS.

"Há uma medida complementar que é o toque de restrição a partir das 20h. Então, quem não precisa circular, precisa ficar em casa entre 20h e 5h da manhã. Os serviços essenciais podem funcionar", afirmou a secretária de Desenvolvimento Econômico do Governo do Estado, Patrícia Ellen.

Publicado em Coronavírus

ARARAQUARA/SP - Na noite de sexta-feira (05), uma criança de 2 anos foi espancada por seu padrasto, de 25 anos, com a conivência de sua mãe, de 25 anos, no Conjunto Habitacional Paraíso, no Jardim Paraíso, na cidade de Araraquara.

Vizinhos acionaram a Polícia Militar e, aos policiais, disseram que não suportam mais presenciar as agressões sofridas pela criança.

De acordo com informações, a violência era constante e por várias vezes o Conselho Tutelar e a Polícia Militar foram acionados, mas sempre que chegavam, nada era constatado.

Desta vez, vizinhos gravaram o barulho da violência e tentaram invadir o apartamento na tentativa de socorrer a criança.

Na delegacia, o caso foi registrado como maus tratos e o Conselho Tutelar tomou a guarda da mãe, transferindo provisoriamente para um familiar próximo depois de levar a criança para exames médicos na UPA Central.

Após a elaboração de um TC (Termo Circunstanciado), o casal foi liberado, segundo a interpretação da lei feita pelo Delegado Marco Aurélio.

 

 

*Por: Marcelo Bonholi / PORTAL MORADA

Publicado em Araraquara

SÃO PAULO/SP - Angélica irá dar o ar da graça na emissora de Silvio Santos. Com seu contrato encerrado na TV Globo desde março do ano passado, a apresentadora participará do ‘Programa da Eliana’, no SBT, neste domingo (07).

Na atração, a loira relembrou a época das comunicadoras infantis dos anos 80 e 90, gravando com Eliana e Xuxa por vídeo.

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“Olha o que o tempo pode fazer com três amigas de trabalho: unir em um grupo que se fortalece no respeito, amor e carinho a cada dia. Suas lindas!! Obrigada pela oportunidade deste encontro. Nos unimos em frente às câmeras para vocês matarem a curiosidade do que acontece em nosso grupo de WhatsApp. Ficou curiosa (o)? Aguardem as pérolas e muitas risadas. Dia 7 de março, às 15h, no SBT”, escreveu Eliana no Instagram.

Vale lembrar que Angélica terminou recentemente a temporada de seu programa ‘Simples Assim’. Como tem o contrato por obra, ela aguarda para saver se terá novidades da grade de programação na emissora global.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

Publicado em TV

SÃO PAULO/SP - Mostrando que entrou no cenário musical para ficar e que o céu é o limite, Yasmin Santos, dona de uma das vozes de maior destaque do sertanejo, que ganhou o país em sucessos como “Saudade Nível Hard” (certificação de Diamante Duplo, com mais de 191M de plays) e “Para, Pensa e Volta” (certificação de Diamante, com mais de 208M de plays), lança o novo projeto “Foguete Não Tem Ré”. Com três canções inéditas, que falam sobre relacionamentos e experiências cotidianas, o primeiro EP do trabalho chegou, em áudio, na ultima quinta-feira (04) e hoje, sexta-feira (05), foi lançado o vídeo da canção de destaque, “Que Amiga É Essa”.

Esse novo projeto vem bem pra cima! Tem as sofrências que vocês gostam, tem a música que vai te fazer chorar e beber, que não pode faltar, e tem as músicas que vão te fazer dançar e pular!”, adianta Yasmin Santos sobre o trabalho.

O EP 1 traz três músicas com um papo muito atual, que eu tenho certeza que a galera vai se identificar demais! ´Que Amiga É Essa´ é um pipoco! Eu já vejo as mulheres cantando com força, porque vão se ver na história!”, prevê. “Quem nunca passou por isso em tempos de Instagram, né?”, brinca a cantora. Composição de Greg Neto, Renne Fernandes, Thales Melo e Henrique Alves, “Que Amiga É Essa” narra uma amizade suspeita entre o companheiro da protagonista e uma amiga sempre presente na relação do casal.

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O primeiro EP do projeto “Foguete Não Tem Ré” também traz o piseiro na canção “O Golpe Tá Aí”, composta por Yasmin, ao lado de Igor Gonçalves, Daniel Ferreira, Vítor e Gah Bernardes. A música alerta sobre um “traste que só tem lábia”. Já “Saudade com Álcool”, composta por Renno Poeta, Robson Lima, Shylton Fernandes e Bruno César, traz no discurso a sofrência.

“Foguete Não Tem Ré” é o novo projeto da cantora Yasmin Santos, que trará no repertório nove faixas inéditas, sendo três de autoria da cantora. Gravado no espaço Celeiro Quintal, em São Paulo, o trabalho, que chega como um esquenta para o segundo DVD da carreira de Yasmin Santos, que será gravado em breve, tem produção musical de Vinícius Leão e direção de vídeo de Anselmo Trancoso. O projeto foi dividido em três EPs que culminarão na gravação do novo DVD.

Assita: https://www.youtube.com/watch?v=QnhRWNJ5XHg 

Publicado em Pop & Arte

Objetivo da Campanha é alertar as mulheres quanto a importância do diagnóstico da doença

 

SÃO PAULO/SP - O Março Amarelo começou. A Campanha Mundial tem o objetivo de alertar as mulheres quanto a importância do diagnóstico desta enigmática doença que afeta 1 em cada 10 mulheres em idade reprodutiva.

No mundo estima-se que 176 milhões de mulheres sofram de Endometriose. No Brasil são mais de 6 milhões de mulheres.

A endometriose é uma condição na qual o tecido que normalmente reveste o útero cresce fora da cavidade uterina. Pode causar sintomas incapacitantes, como dor durante a menstruação (dismenorréia), dor pélvica não-menstrual e dor nas relações sexuais (dispareunia).

Outros sintomas incluem fluxo menstrual aumentado, dor pélvica crônica - que perdura por mais de seis meses, alterações do hábito intestinal, dor durante a menstruação, fadiga e infertilidade. Estes sintomas podem ter impactos importantes na qualidade de vida destas mulheres.

Geralmente a falta de conscientização por parte das mulheres e dos profissionais de saúde, encarando estes sintomas como normais, resultam em significante demora no diagnóstico e no tratamento. Do início dos sintomas até o diagnóstico leva-se em média de 7 a 10 anos.

Falta ao trabalho, no ambiente domiciliar ou não, e também a perda de produtividade, são encaradas muitas vezes como “preguiça” pelos profissionais de saúde e pelas pessoas próximas às  estas mulheres.

Não há um exame de sangue capaz de diagnosticar a endometriose. 

A Ultrassonografia transvaginal é a primeira modalidade no diagnóstico e, quando associada ao preparo intestinal prévio, tem alta acurácia - igual ou até superior da ressonância magnética. 

A Ultrassonografia-3D melhora o diagnóstico nos casos de adenomoise – que é a endometriose dentro do útero e nos casos de endometriose de vagina, uma das formas mais graves da doença. 

O tratamento pode ser realizado com medicamentos no intuito de suprimir as menstruações e melhorar os sintomas. As cirurgias podem ser indicadas em casos que necessite da remoção de lesões e/ou aderências, para melhora na dor e nos casos de infertilidade.

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A gravidez melhora os sintomas da endometriose, no entanto, não deve ser encarada como modo de tratamento.

Se você tem algum destes sintomas e tem dúvidas quanto à possibilidade de ter endometriose, procure um médico que tenha “expertise” no diagnóstico e manejo desta enigmática doença. Faça exames em clínicas e serviços especializados na realização de exames pormenorizados, em particular, a Ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal.

O tratamento deve ser personalizado e discutido entre a paciente e seu médico assistente.

 


Dr. Paulo S. Cossi

Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO.
Especialista em Ultrassonografia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia.
Mestre em Ciências da Saúde pela Escola Paulista de Medicina – UNIFESP.

Publicado em Ciência & Saúde

Resultados do estudo permitem o diagnóstico precoce em relação à mobilidade de idosos, possibilitando o desenvolvimento de estratégias para sua manutenção

 

SÃO CARLOS/SP - A identificação precoce de limitação da mobilidade em pessoas idosas é um importante alerta para incidência de incapacidade física, quedas, hospitalização, necessidade de institucionalização precoce e, até mesmo, risco de morte.

Essa identificação pode ser feita por meio de teste que mede o tempo necessário para a pessoa percorrer uma determinada distância. Por desempenhar papel importante na velocidade de caminhada, a força muscular vem sendo apontada como a melhor forma de discriminar quem tem ou não limitação da mobilidade.

Em Gerontologia, a medida da força da mão vem sendo amplamente utilizada como representante da força muscular geral, por ser uma medida segura e de fácil aplicação. Estudos têm proposto distintos pontos de corte da força da mão para identificar pessoas idosas com limitação da mobilidade, ou seja, o valor abaixo do qual é caracterizada a limitação. Os valores mais utilizados e aceitos até o momento da força de mão que identificam a limitação de mobilidade são menores que 26/27 quilos para homens e menores que 16 quilos para mulheres. Entretanto, esses pontos de corte têm sido considerados baixos para a prática clínica e apresentam limitações nas análises de acurácia, ou seja, nas propriedades que definem a capacidade de diferenciar indivíduos com ou sem limitação da mobilidade.

Dessa forma, um estudo realizado por pesquisadores vinculados ao Departamento de Gerontologia (DGero) e aos programas de pós-graduação em Gerontologia (PPGGero) e em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) comparou a precisão de todos os pontos de corte já registrados na literatura e revelou, por meio de testes de força, que valores menores que 32 quilos para homens e menores que 21 quilos para mulheres mostraram melhor acurácia. "Uma vez que esses valores foram testados dentre suas propriedades de acurácia (precisão), escolher valores mais altos, como os que apresentamos, implica em aumentar as chances de identificar os idosos que têm ou podem desenvolver limitação de mobilidade mais precocemente. Ao optar por valores mais baixos, como os já utilizados, essa identificação é tardia, ou seja, são grandes as chances de a mobilidade já estar comprometida para esses indivíduos. Por isso os valores mais altos que encontramos são mais interessantes à prática clínica e respectivas intervenções", explica Tiago da Silva Alexandre, docente do DGero.

O estudo é fruto da pesquisa de iniciação científica, com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), realizada pelo bacharel em Gerontologia Maicon Luís Bicigo Delinocente, sob orientação de Alexandre. O docente também conta com financiamento do CNPq e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) para suas atividades de pesquisa. 

O projeto também inclui parceria com pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da Escola de Enfermagem e da Faculdade de Saúde Pública, todas da Universidade de São Paulo (USP), e da University College London (da Inglaterra). Os resultados foram publicados no periódico Archives of Gerontology and Geriatrics (http://bit.ly/3q1kXuB).

A pesquisa foi realizada com uma amostra de 5.783 pessoas, com 60 anos ou mais, selecionadas pelo English Longitudinal Study of Ageing (Elsa - Estudo Longitudinal Inglês de Envelhecimento), em Londres, na Inglaterra, e pelo estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (Sabe), no município de São Paulo. Alexandre é, também, coordenador do International Collaboration of Longitudinal Studies of Aging (InterCoLAging), um consórcio de estudos longitudinais que inclui dados epidemiológicos do Brasil e da Inglaterra.

"Por meio de um processo de amostragem probabilística, essas pessoas foram selecionadas e convidadas a responder ao questionário, que envolveu perguntas acerca de características sociodemográficas, hábitos comportamentais e condições clínicas. Além disso, realizaram testes antropométricos [de medida das dimensões corporais], medidas de desempenho físico e coletas de amostras de sangue. Essas pessoas foram contactadas com determinada periodicidade para reavaliação", detalha Alexandre.

Após a aplicação do estudo junto às pessoas voluntárias, os pesquisadores detectaram os melhores valores de força da mão para diferenciar pessoas com e sem limitação de mobilidade. O estudo mostrou que homens idosos com força da mão menor que o indicador identificado têm 88% mais chances de apresentar limitação de mobilidade, e as mulheres 89%.

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Com o diagnóstico precoce, é possível desenvolver estratégias para a manutenção da força, ou até mesmo aumentá-la, reduzindo a chance de limitação de mobilidade.

"Dentre as intervenções mais comuns, bem aceitas e amplamente reportadas na literatura estão uma dieta balanceada e rica em proteínas e o treino resistido, conhecido como musculação. Só ressaltamos que toda e qualquer intervenção deve ser acompanhada por profissionais, respeitando as particularidades de cada idoso", alerta.

Publicado em Educação

EUA - Autoridades de alto escalão do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) expressaram pouca preocupação nesta sexta-feira com o rápido aumento nos yields dos Treasuries nas últimas semanas, sinalizando que não vão fazer nada para intensificar a já ultra-acomodatícia política monetária na próxima reunião.

Os movimentos do mercado de Treasuries fizeram com que alguns investidores especulassem que o Fed agiria para reforçar seu atual programa de compra de títulos, a fim de reduzir os custos de empréstimos de longo prazo.

Yields mais elevados podem encarecer o custo de financiamento para empresas e famílias, prejudicando de forma potencial o objetivo do Fed de manter baixos os custos dos empréstimos. A ideia de manter esses custos baixos é promover gastos e investimentos para acelerar a recuperação da recessão causada pela pandemia. Mas não é assim que os formuladores de política monetária do Fed veem as coisas.

"Se estivéssemos vendo um aumento verdadeiro nos yields reais, isso me faria dar uma pausa, me geraria preocupação de que a quantidade de estímulo que estamos fornecendo à economia estaria reduzindo, e isso poderia justificar consideração de uma resposta de política monetária", observou o presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari.

"Mas não estamos vendo muito movimento nos yields reais", disse ele, apontando que a mudança está na demanda por compensação pela alta nas expectativas de inflação.

As observações daquele que provavelmente é o mais "dovish" membro do Fed ficaram em linha com as do chair do banco central, Jerome Powell, que na quinta-feira afirmou achar que a atual postura da política está apropriada, deixando de lado preocupação de que o recente aumento nos yields de dez anos possa atrapalhar o trabalho do Fed.

Sob um novo arcabouço de política monetária, adotado em 2020, o Fed prometeu manter os juros em seu atual nível, de quase zero, até que a economia alcance o pleno emprego e a inflação chegue a 2% e pareça caminhar acima disso.

A autoridade monetária também está adquirindo mensalmente 120 bilhões de dólares em títulos, a fim de manter os custos de empréstimos em patamares baixos.

As movimentações no mercado de Treasuries, afirmou Kashkari nesta sexta-feira, sugerem que o novo arcabouço está ajudando a elevar a inflação e "proporcionando o tipo de acomodação que esperávamos".

Em entrevista à Rádio SiriusXM, o presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, concordou: "Não é adequado agora que precisamos ser mais 'dovish' do que já somos", disse Bullard.

Ele também descartou a necessidade de o Fed tomar medidas específicas a qualquer momento para limitar o aumento nos yields por meio de uma "Operação Twist", que migraria as compras de títulos para prazos mais longos, buscando colocar mais pressão de baixa sobre os yields de longo prazo.

O Fed executou tal ferramenta há cerca de uma década, quando a economia estava se recuperando da crise financeira de 2008.

Os yields dos Treasuries de dez anos subiram a 1,625% nesta sexta-feira, antes de recuarem a 1,5609%, apenas retornando a um nível consistente com os seis meses anteriores à pandemia, disse Bullard, para quem o patamar dos rendimentos ainda está "bastante baixo".

Reiterando comentários feitos na véspera por Powell, Bullard afirmou que ficaria preocupado com o comportamento desordenado no mercado dos Treasuries. "Algo de pânico chamaria minha atenção, mas não estamos nesse ponto."

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Questionado sobre a perspectiva de estímulo fiscal adicional além do atual projeto de lei de alívio no valor de 1,9 trilhão de dólares, agora em debate no Congresso, Bullard disse que estava "cético" sobre isso, vendo probabilidade de apenas 50% para tal.

Bullard reiterou sua projeção recente de que a taxa de desemprego nos EUA encerrará o ano em torno de 4,5% e de que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) pode ficar em torno de 6,5%, já que a distribuição de vacinas e a diminuição das taxas de infecção pela Covid-19 permitem uma retomada mais ampla da atividade econômica.

Mesmo assim, de acordo com ele, "ainda precisamos de muitos reparos" no mercado de trabalho.

 

 

*Por: Ann Saphir e Dan Burns / REUTERS

Publicado em Economia

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