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Radio Sanca Web TV - Terça, 09 Março 2021

O flagrante foi realizado após denúncia

 

CAMPINAS/SP - A Polícia Civil prendeu, um homem, de 34 anos, que foi flagrado armazenando droga em sua residência, no bairro Esmeraldina, na cidade de Campinas.

A ação foi deflagrada por agentes da 2ª Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) da cidade.

As equipes realizavam diligências para combater o tráfico, quando receberam uma denúncia indicando uma casa, na Avenida Edmundo Vignatti, que era usada para guardar entorpecentes.

Os policiais se deslocaram até o imóvel residencial, que já era alvo de investigação, e durante vistoria no piso superior encontraram uma mochila que carregava dois tijolos de cocaína.

O suspeito encontrado no local alegou que a bolsa pertencia a um amigo. Ele foi preso em flagrante e indiciado por tráfico de drogas.

Publicado em Outras Cidades

As mercadorias foram encontradas em dois caminhões interceptados em Presidente Prudente; os motoristas foram presos

 

PRESIDENTE PRUDENTE/SP - A Polícia Militar deteve, na tarde de terça-feira (9), dois homens, de 25 e 27 anos, que foram flagrados transportando cigarros contrabandeados do Paraguai. A ação aconteceu próximo ao km 455 da Rodovia Assis Chateaubriand, na área do município de Presidente Prudente.

Equipes do 2º Batalhão de Policiamento Rodoviário (BPRv) estava em patrulhamento, no âmbito da Operação São Paulo Mais Seguro, quando abordaram dois caminhões para fiscalização, sendo que os condutores apresentavam nervosismo e respostas desencontradas sobre as viagens.

Os militares realizaram vistoria minuciosa nos pertences dos motoristas e após a realização da busca veicular encontraram no compartimento de carga de ambos grande quantidade de cigarros contrabandeados, oriundos do Paraguai, desprovidos de documentação fiscal.

Ao todo, foram recolhidos 200 mil maços. Os envolvidos admitiram que receberiam pelo transporte dos entorpecentes e foram presos em flagrante. Eles foram conduzidos à Delegacia de Polícia Federal de Presidente Prudente, onde foram indiciados por contrabando.

Publicado em Outras Cidades

Evento é realizado pelo Timeq e objetiva a troca de experiências

 

SÃO CARLOS/SP - O grupo de estudos Time de Investigação sobre Metodologias do Ensino de Química (Timeq), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), desenvolve estudos e debates com base em publicações recentes da área de ensino de ciências, promovendo trocas de experiências entre pós-graduandos, professores e estudantes. 

Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, o grupo realizará na próxima sexta-feira, 12 de maio, às 16 horas, um debate online cujo tema é Mulheres na Ciência.

Para participar, é necessário preencher o formulário eletrônico (disponível em https://forms.gle/k2kuMu9oGFrNT7Lj9). O link do evento será enviado por e-mail.
Será discutido neste encontro o artigo "Mulheres na ciência: um estudo da presença feminina no contexto internacional" (que pode ser conferido no link https://bit.ly/2Oxp8RR), de autoria de Josefa Martins da Conceição, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), e Maria do Rocio Fontoura Teixeira, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e publicado na Revista de Educação, Ciência e Tecnologia. O Timeq é uma atividade de extensão da UFSCar coordenada pela professora Tathiane Milaré, do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar), do Campus Araras.

Podem participar do grupo estudantes do ensino médio, de graduação ou pós-graduação e professores da educação básica e do ensino superior interessados no ensino de Ciências da Natureza.

Mais informações podem ser obtidas pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., pelo Facebook (facebook.com/timequfscar) ou pelo Instagram (instagram.com/timeq_ufscar).

Publicado em Educação

RIO DE JANEIRO/RJ - O nome oficial do Maracanã, Estádio Jornalista Mário Filho, será trocado para Estádio Edson Arantes do Nascimento - Rei Pelé. A troca foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) na terça-feira (9) e causou protesto da família de Mário Filho.

O projeto, que ainda irá à sanção do governador em exercício Cláudio Castro, dará o nome de Mário Filho, jornalista que idealizou a campanha para a construção do Maracanã, ao complexo esportivo, que engloba ainda o Ginásio Maracanãzinho e o Estádio de Atletismo Célio de Barros.

“A utilização de nomes de pessoas vivas nos bens pertencentes ao patrimônio público tem sido uma preocupação da sociedade para zelar pelo que é de todos e impedir a privatização do patrimônio público. Mas, nesse caso, essa é uma justa homenagem a uma pessoa reconhecida mundialmente pelo seu legado no futebol brasileiro e pela prestação de relevantes serviços ao nosso país”, justificou o presidente da Alerj, deputado André Ceciliano (PT).

Ceciliano é um dos autores do projeto, juntamente com os deputados Bebeto (Pode), Marcio Pacheco (PSC), Eurico Junior (PV), Carlos Minc (PSB), Coronel Salema (PSD) e Alexandre Knoploch (PSL).

 

Família

O neto de Mário Filho, também jornalista Mário Neto, protestou contra a troca. “Lamentável essa atitude. Uma barbaridade. Tiraram com uma canetada. Eu não vou brigar com quem não conhece Mário Filho, não conhece nada de esportes. Tô chateado, mas não vou levar à frente”, disse o jornalista.

Mário Leite Rodrigues Filho nasceu no Recife, em 3 de junho de 1908, e morreu no Rio de Janeiro, em 17 de setembro de 1966. Irmão do dramaturgo e escritor Nélson Rodrigues, Mário Filho atuou no Jornal dos Sports, de sua propriedade, onde coordenou a campanha pela construção do Maracanã.

No final dos anos 40, Mário lutou pela imprensa contra o então vereador Carlos Lacerda, que desejava a construção de um estádio municipal em Jacarepaguá para a realização da Copa do Mundo de 1950. Mário conseguiu convencer a opinião pública carioca de que o melhor lugar para o novo estádio seria no terreno do antigo Derby Club, no bairro do Maracanã, e que o estádio deveria ser o maior do mundo, com capacidade para mais de 150 mil espectadores.

 

 

*Por Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Esportes

JAPÃO - Há uma geração de jovens japoneses marcada pelo desastre triplo de 2011 que atingiu a costa Nordeste do país. A cadeia de acontecimentos começou com o terremoto de magnitude 9.0 na escala Richter, seguido de um devastador tsunami e do acidente nuclear de Fukushima. Houve pelo menos 22 mil vítimas, entre mortes confirmadas e desaparecimentos. Dez anos depois, quatro jovens sobreviventes recordam os familiares que perderam. A catástrofe roubou-lhes o mundo que conheciam. Hoje, adultos, estão determinados a ajudar crianças que sofreram perdas traumáticas.

"Perdi minha família, a minha comunidade. Senti o tsunami arrancar metade do meu corpo", disse Yuto Naganuma, citado no Bangkok Post. Tinha 16 anos quando perdeu o irmão a avó e bisavó.

Na Escola Primária de Okawa, em Ishinomaki, com o irmão estavam mais 74 crianças e dez funcionários que não tiveram tempo de fugir para terreno mais elevado.

Naganuma viveu os anos seguintes a perguntar-se por que razão teria sido poupado. Concentrou forças para matricular-se no ensino universitário. Escolheu a área de estudo de gestão de desastres.

Atualmente, percorre escolas a dar palestras sobre preparação para desastres e gestão de crise.

"Todos nós vivemos num período entre desastres, seja no Japão ou em outro lugar", disse Yuto. E acrescenta: "A maneira como passamos esse tempo muda significativamente a probabilidade de sobrevivência quando enfrentarmos o próximo desastre." Nayuta Ganbe estava com a mãe e a irmã quando foi dado o alerta de tsunami, após o terremoto, para a região de Miyagi. Abrigaram-se na escola que tinha três pisos.

Ganbe ainda foi buscar os sapatos à entrada quando viu cinco homens serem engolidos por uma torrente de água e lama, cheia de entulho e carros. Diz ter ficado paralisado, mas ao sentir a água a chegar-lhe aos pés conseguiu fugir para o ultimo andar. Sacos plásticos com solo e escombros radioativos, recolhidos ao redor da Central Nuclear de Fukushima, permanecem nos campos.

Estabeleceram-se em Chiba, nos arredores de Tóquio, e na nova escola Shimizu percebeu que não se falava do acidente nuclear.

Agora com 27 anos, Shimizu regressou à terra onde viveu sua infância e trabalha numa organização que ajuda a preservar a memória do tsunami, o Centro para Crianças da Cidade de Ishinomaki.

"Depois de me tornar vítima de um desastre, aprendi que era muito difícil ultrapassar o trauma sem acompanhamento", diz Hazuki.

As crianças que perderam a família na tragédia de 2011 continuam a sofrer. É importante a partilha de experiências e, sobretudo, "ouvi-las e apoiá-las".

Yokoyama Wakana tinha 12 anos, vivia em Ukedo e, quando a onda atingiu as casas, muitos residentes não conseguiram fugir. Perdeu os avós no tsunami.

As professoras de Yokoyama conseguiram antecipar o que vinha e conduziram as crianças para uma colina que ficava a um quilômetro da escola, em tempo útil. A localidade de Ukedo fica muito perto da Central Nuclear de Fukushima. Com os reatores danificados, as cinzas provenientes das reações nucleares cobriram os solos das redondezas, contaminando-os.

A população foi retirada, ficando muitos corpos abandonados na inabitável Ukedo.

Dez anos depois, "a aldeia é um deserto, todos os vestígios das casas desapareceram", diz Yokoyana citada na revista The Economist.

A escola primária é o único edifício que se mantém, embora marcada pelo terremoto. Um dos relógios da escola cristalizou a hora do fatídico tsunami: 15h40 do dia 11 de março de 2011.

 

 

*Por Carla Quirino - Repórter da RTP

Publicado em Outras Notícias

SÃO CARLOS/SP - Foi aprovada na sessão plenária da Câmara Municipal de São Carlos desta terça-feira (9) a concessão do título de cidadão são-carlense ao deputado federal Miguel Lombardi. A honraria foi proposta pelo vereador Gustavo Pozzi, por meio do projeto de Decreto Legislativo n° 02/21.

Miguel nasceu em janeiro de 1964. Iniciou a vida profissional em 1983 como escriturário no Banco Sul Brasileiro e seguiu trabalhando na mesma empresa até 1989. Período necessário para juntar suas economias e fundar seu próprio negócio. Em 1990 criou um empreendimento no ramo de artefatos de borracha e cimento. Seguiu na atividade até 1997. Sempre buscando novas oportunidades de negócio, começou a atuar como corretor de imóveis. É graduado e pós-graduando em gestão pública.

Miguel é vicentino (Sociedade de São Vicente de Paulo - SSVP) há mais de 20 anos e atuou como voluntário em diversas entidades assistenciais de Limeira e do interior paulista.

Foi eleito vereador pela primeira vez no ano de 2000 no município de Limeira. Com mandato testado e aprovado pela população, foi reeleito consecutivamente nos pleitos de 2004, 2008 e 2012. Elaborou leis que mudaram para melhorar a vida das pessoas: Bolsa-Creche, Proibição da Cobrança da Taxa de Religação de Água, Parcelamento das Taxas de Alvarás e Vigilância Sanitária.

Exerce atualmente o segundo mandato de deputado federal na Câmara dos Deputados. Ele é membro titular da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF).

Entre os deputados reeleitos para a 56ª Legislatura, o deputado Miguel está entre os 10 deputados federais mais bem votados do país. Ele foi avaliado pelo site Ranking dos Políticos (www.politicos.org.br) como o deputado mais eficiente do Brasil em 2017. Miguel foi vereador por quatro mandatos consecutivos em Limeira. Ele está na vida pública há duas décadas e mantém a ficha limpa.

Na Câmara dos Deputados, já apresentou 36 projetos de lei. A maioria das proposituras busca fortalecer o terceiro setor, defender políticas públicas para hospitais e santas casas do interior paulista.

Entre as proposituras em destaque estão o PL 1029/20, que transfere R$ 2 bilhões do ‘Fundão’ (Fundo Especial de Financiamentos de Campanha) para o combate ao SARS-CoV-2 e do PL 4639/2016, que autoriza o uso da fosfoetanolamina (Pílula do Câncer) para tratamento de pessoas diagnosticadas com câncer.

Lombardi integra a Frente Parlamentar das Santas Casas do Congresso e tem conseguido ajudar na estruturação das santas casas do interior paulista. Tem destacada atuação na destinação de emendas para ajudar na compra de ambulâncias e também na estruturação do serviço de saúde focado no diagnóstico e tratamento de pessoas com câncer.

É o único parlamentar vicentino do Congresso Nacional. Ele já destinou mais de R$ 11 milhões em recursos para Obras Unidas da Sociedade de São Vicente de Paulo – que são entidades que abrigam idosos em situação de pobreza, dirigem creches e mantêm hospitais filantrópicos. Este volume de verbas federais é inédito na história da SSVP desde a sua fundação.

Em São Carlos, o deputado Miguel destinou R$450 mil para o Cantinho Fraterno (Obra Unida da Sociedade de São Vicente de Paulo), destinou também R$ 600 mil reais para investimentos na área da saúde de São Carlos, sendo destes R$ 400 mil foram para a Santa Casa.

Publicado em Política

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