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Radio Sanca Web TV - Segunda, 08 Março 2021

SALVADOR/BA - Na segunda-feira (8), Dia Internacional da Mulher, Claudia Leitte anunciou sua minissérie: “Carnaval Claudia Leitte: We Can Do It!”. Com lançamento marcado para o dia 15 de março, a produção, dirigida por Dani Almeida, Alyson Cavalcante e pela própria cantora, conta a história do Carnaval de 2020, que teve como tema “A Força Feminina!”, onde a mesma chegou a sobrevoar o público do seu bloco.

Indo além dos bastidores da folia e se aprofundando no tema abordado, a minissérie de 6 capítulos traz depoimentos de mulheres envolvidas na realização do projeto, líderes de projetos sociais dos quais Claudia é madrinha e fatos históricos a respeito das conquistas das mulheres homenageadas pela cantora durante o carnaval.

Com dois novos episódios a serem disponibilizados semanalmente no canal da cantora no YouTube, sempre às 11h, o projeto tem como objetivo eternizar um momento de muita importância na história da artista e inspirar meninas e mulheres a lutarem por seus sonhos, independentemente de qualquer coisa.

O desfecho da primeira temporada da minissérie de carnaval da cantora acontecerá na Confraria Mulheres Inspiradoras, primeira e única Confraria de alta liderança feminina do Brasil, de Geovana Quadros, em 06 de abril. O evento trará o material como tema e Claudia Leitte como convidada especial para falar sobre sua rotina e seus desafios como empresária e artista no mercado atual, para mulheres líderes de grandes empresas no Brasil.

 

 

*Por: SHAYANE MEDINA / FAMOSIDADES

Publicado em Entretenimento

Os rumores de que o apresentador se candidataria a presidência em 2018 foram fortes.

 

RIO DE JANEIRO/RJ - A decisão do ministro Luiz Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), de anular todas as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva relacionadas à Lava Jato repercutiram ao longo de toda a tarde da segunda-feira (08) e movimentaram as redes sociais.

Diversos famosos e anônimos se pronunciaram sobre o fato, com alguns comemorando e outros lamentando a decisão. Houve quem já estivesse prevendo um possível embate entre Lula e Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2022, já que a decisão torna o petista elegível para disputar a Presidência no ano que vem.

Após a repercussão, Luciano Huck, que é cotado como um dos nomes que poderá disputar o cargo público em 2022, se manifestou sobre seu possível adversário, afirmando que “figurinha repetida não completa o álbum”, em referência às duas vezes em que Lula esteve à frente da presidência no Brasil.

O apresentador do ‘Caldeirão do Huck’ defendeu que respeita a decisão do STF, mas reforçou sua opinião sobre o político, em quem ele já alegou por diversas vezes que nunca votou: “No Brasil, o futuro é duvidoso e o passado é incerto. Na democracia, a Corte Suprema tem a última palavra na Justiça. É respeitar a decisão do STF e refletir com equilíbrio sobre o momento e o que vem pela frente. Mas uma coisa é fato: figurinha repetida não completa álbum”, escreveu o apresentador no Twitter.

O pronunciamento do apresentador repercutiu na web e diversos internautas relembraram o fato de que mesmo que hoje em dia ele critique o governo de Jair Bolsonaro, em 2018 ele o apoiou nas eleições contra o petista Fernando Haddad. Embora ele tivesse obtido o apoio de alguns internautas que também reprovam um possível retorno do petista as urnas, o apresentador recebeu uma enxurrada das reprovações.

A decisão de Fachin afeta quatro ações da Lava Jato que envolveram o nome de Lula: tríplex do Guarujá, sítio em Atibaia, sede do Instituto Lula e doações ao mesmo instituto. O ministro da Suprema Corte anulou todas as decisões feitas pela 13ª Vara Federal de Curitiba, considerada incompetente para o caso, desde as denúncias até as condenações.

Quanto as eleições, Luciano Huck ainda não definiu se será candidato à Presidência no ano que vem. O comunicador, que ficou perto de disputar o pleito de 2018, mas desistiu, sempre participa de debates com entidades e lideranças políticas, já apoiou candidatos e é um dos responsáveis por patrocinar o RenovaBR, grupo que defende a “renovação política” e conseguiu eleger 147 políticos para cargos legislativos e executivos municipais em 2020.

De acordo com o ‘Notícias da TV’, executivos da Globo e membros da família Marinho estão pressionando Huck a adiar sua entrada na política para assumir o lugar que Fausto Silva deixará vago no ano que vem. Ainda de acordo com o veículo, a emissora prefere Huck longe do Palácio do Planalto, já que supostamente ao final de um processo de transformação interna, não seria interessante ser associada a um candidato em confronto eleitoral direto com o presidente Jair Bolsonaro, que enxerga a emissora como inimiga política e já desferiu inúmeros ataques a emissora da família Marinho.

 

 

*Por: JETSS

Publicado em Celebridades

SÃO CARLOS/SP - Um ano de pandemia de Covid-19 no Brasil e estamos vivendo um dos piores cenários. Em São Carlos a situação não é diferente. Nossas UTIs estão lotadas e já estamos perdendo vidas por falta de leitos.

O comércio ficou mais de 90 dias de portas fechadas em 2020 e estamos DE NOVO FECHADOS, dentro da fase Vermelha do Plano SP.  Pedimos ao Comitê de Combate à Covid-19 de São Carlos uma maior flexibilização para nosso comércio, com a autorização do sistema drive-thru para atendimento livre em horário comercial e para retirada do produto fora do carro; e a liberação de ½ porta aberta do estabelecimento para entrega e pagamento. NÃO FOMOS ATENDIDOS!

Sem essa autorização e mediante o agravamento da situação ESTAMOS SUJEITOS A FISCALIZAÇÃO E MULTAS. O momento é crítico. Sempre buscamos um equilíbrio entre a saúde e a manutenção da economia de nossas empresas, mas agora concordamos que realmente É NECESSÁRIO AUMENTAR AS RESTRIÇÕES PARA A DIMINUIÇÃO DA DISSEMINAÇÃO DO VÍRUS.  Agora é hora do comércio não essencial de São Carlos atender as restrições, se limitando a fazer delivery e drive-thru permitidos.

  • NÃO ABRAM ½ PORTA DOS ESTABELECIMENTOS
  • NÃO ATENDAM INTERNAMENTE
  • NÃO CRIEM NENHUMA SITUAÇÃO QUE POSSA FORMAR FILAS
  • NÃO SE EXPONHAM A MULTAS, PUNIÇÕES E CONFLITOS

Como presidente do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e como terceira geração de comerciantes dessa cidade, PEÇO QUE CADA EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO FAÇA A SUA PARTE, COMO TEMOS FEITO DESDE O INÍCIO E NÃO SERÁ AGORA QUE VAMOS DEIXAR DE FAZER.

Força e que Deus nos abençoe.

Publicado em Comércio

SÃO CARLOS/SP - Um adolescente foi detido com drogas pela Guarda Municipal na noite de ontem, 08, no bairro Arnon de Melo, em São Carlos.

Segundo consta, os GMs realizavam patrulhamento, quando na Rua José Quatrochi, avistaram alguns indivíduos, sendo que um deles ao notar a presença da viatura escondeu um objeto no bolso.

A abordagem foi realizada, encontrando com um dos jovens 14 eppendorfes com uma substância parecida com cocaína, e R$ 65,00 em dinheiro. Ao ser questionado sobre o produto o mesmo disse que estava comercializando o entorpecente no local. Com os outros adolescentes nada de ilícito foi encontrado.

Diante dos fatos E.W.P.C, foi conduzido ao Plantão Policial, onde foi apreendido os objetos, feito o B.O e o adolescente liberado para sua mãe.

 

Publicado em Policial

BRASIL - Com uma meta de restaurar 12 milhões de hectares de áreas desmatadas até 2030, o Brasil tem um desafio enorme para resolver em apenas nove anos. É o que indica um estudo inédito que buscou levantar projetos de restauração já em desenvolvimento em todo o País. Ele mapeou a existência de somente cerca de 66 mil hectares sendo restaurados ativamente com árvores nativas – o que representa 0,55% do compromisso.

O dado faz parte do novo Observatório da Restauração e Reflorestamento, uma iniciativa que será lançada nesta terça-feira, 9, pela Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura – rede que reúne representantes do agronegócio, dos principais bancos do País, da academia e do ambientalismo.

O grupo pondera que o levantamento (com dados de campo georreferenciados e tecnologia de monitoramento via satélite), ainda subestimado, é só um primeiro esforço de mapear esses projetos e que o número real é bem maior – certamente existem muitos outros que ficaram abaixo do radar e a ideia é que ele continue sendo alimentado com o tempo. Mas já começa a suprir uma lacuna que até então não existia e dá uma noção da necessidade de mais ações e também da oportunidade econômica.

Uma pesquisa divulgada no ano passado pelo WRI-Brasil, um dos parceiros do observatório, indicou a restauração florestal como um caminho para uma retomada verde da economia do País por ser um instrumento para geração de emprego e renda. O trabalho calculou um retorno de US$ 2,39 para cada dólar investido para a restauração com árvores nativas em um período de 20 anos.

O observatório tem como objetivo mostrar o que já está sendo feito, a fim de estimular novos projetos e parcerias, mas também apontar onde estão os principais gargalos e vazios no País. De acordo com Laura Lamonica, coordenadora de Relações Institucionais da coalizão, além de visibilidade para as iniciativas, a plataforma traz também transparência e confiabilidade nos dados de restauração em escala nacional.

Com o mapeamento vai ser mais fácil definir onde são os melhores lugares para fazer novas restaurações – de modo a, por exemplo, unir florestas que estão isoladas, fazer corredores ecológicos, contar com mão de obra que já foi formada, saber onde tem viveiro de mudas, banco de sementes, etc, e gerar incentivos para essas áreas –, explica Marcelo Matsumoto, especialista em sistema de informação geográfica do WRI-Brasil.

No futuro, a plataforma permitirá identificar os benefícios que os projetos estão gerando, como captura de carbono, melhora da qualidade do solo e água e geração de emprego e renda.

A maioria dos projetos de restauração mapeados até o momento pelo observatório está na Mata Atlântica (93%), sendo 38,7% desses no Estado de São Paulo. Na escala de municípios, porém, o que mais está restaurando é o Rio de Janeiro (3,3 mil hectares).

Essa desigualdade ocorre, por um lado, porque a Mata Atlântica é o bioma que foi mais desmatado no País – restam somente cerca de 12% de remanescentes da floresta original – e é onde mais ocorreram acordos com Ministério Público de ajustamento de conduta para cumprimento do Código Florestal.

Além disso, a nova plataforma começou a ser alimentada com informações de outras bases regionais, como a feita pelo Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, hoje o mais organizado grupo do tipo. Mas os pesquisadores que organizaram o trabalho estimam que a maior parte dos projetos, nesse momento, deve estar na Amazônia, informação que eles pretendem obter rapidamente a partir do momento em que a plataforma estiver no ar.

Uma das motivações de criar o observatório, de acordo com Matsumoto, foi justamente a noção de que existem muitas iniciativas de restauração no País, mas elas são pequenas e isoladas, o que acaba sendo um entrave para que ganhem escala. Com o primeiro levantamento, a ideia é que agora essa base seja alimentada com outros projetos, de modo a ajudar a alavancar o processo para que o Brasil possa cumprir seus compromissos.

A meta de 12 milhões de hectares foi proposta pelo próprio governo federal, em 2015, como parte da contribuição oferecida pelo País junto ao Acordo de Paris – o esforço de praticamente todos os países do mundo para reduzir o aquecimento global. Além da manutenção de florestas, o replantio daquelas que foram devastadas é considerado uma das maneiras mais baratas e fáceis de retirar carbono da atmosfera – justamente o principal gás de efeito estufa.

 

Regeneração natural e florestas exóticas

O observatório traz ainda dois outros dados importantes para entender o contexto da restauração no Brasil. Foram mapeadas as áreas que passam por um processo de regeneração natural – uma pastagem abandonada, por exemplo, que voltou a ser floresta, e também projetos de reflorestamento para fins comerciais (grandes extensões de monocultura, em geral ocorrem com árvores exóticas para a produção de madeira, papel e celulose).

A regeneração natural responde pela maior fatia, de acordo com o mapeamento. São 10 milhões de hectares hoje no Brasil nessa situação – 96% na Amazônia. O dado foi obtido a partir da análise temporal de imagens de satélites do projeto MapBiomas, que revelam a mudança em áreas anteriormente degradadas. Já de plantio de exóticas são 9 milhões de hectares.

O primeiro dado chama atenção porque pode tanto ser um caminho interessante para ajudar o Brasil a cumprir suas metas, quanto um perigo de que essa recuperação se perca com o tempo. Somente com o dado do satélite não dá para saber neste momento se é um processo natural espontâneo, sem intervenção humana, ou um local que foi cercado propositadamente para deixar a floresta voltar. “Mas, diferentemente da restauração ativa, não temos segurança de que será mantida no longo prazo”, explica Matsumoto.

Por isso, a ideia é direcionar a atenção para essas áreas. Primeiramente para entender o que levou àquela regeneração (se trata-se de algo proposital, como uma mudança de comportamento, ou não). E depois para motivar os proprietários de terra a mantê-las assim, com incentivos econômicos, como o pagamento por serviços ambientais. “Queremos com essa iniciativa que as pessoas entendam a restauração como uma agenda positiva, que além de benefícios ambientais e climáticos, traz também geração de emprego e renda”, diz Laura.

Um outro trabalho do WRI-Brasil também divulgado no ano passado – Uma Nova Economia para uma Nova Era – estimou que a restauração de 12 milhões de hectares de vegetação nativa poderia gerar uma economia anual de R$ 4,7 milhões em produtos químicos no tratamento de água.

 

 

*Por: Giovana Girardi / ESTADÃO

Publicado em Natureza

EUA - Uma das funções mais exigidas pelos usuários do Twitter é a edição de tweets. Normalmente, se um usuário posta uma mensagem e um erro ortográfico é encontrado a única opção que resta para corrigir o erro é excluir a postagem e reescrevê-la.

Seja como for, os tweets, por enquanto, não podem ser editados, mas parece que o Twitter trabalha em uma função para dar uma margem de manobra aos usuários desfazer o envio.  Isso foi revelado por Jane Manchun Wong, uma especialista em vazamentos para esta rede social.

Como podemos ver na publicação de @wongmjane, seu nome de usuário, esta nova função permitirá aos usuários desfazer o envio de tweets. Já existe algo semelhante, mas em outras plataformas, já que o Gmail possui uma opção semelhante que permite desfazer o envio de um e-mail por um determinado período de tempo. No Twitter parece que funcionará da mesma forma.

No GIF podemos ver como, ao enviar o tweet, aparece um botão com o texto “Desfazer”. Também é acionado um cronômetro de alguns segundos, que é o tempo que o usuário tem para decidir se o tweet é enviado ou não. O que não está claro é se o tweet é postado no feed e depois removido ou se não aparece no feed até que o tempo expire.

Não é a primeira vez que se fala dessa função. Matt Navarra, consultor de mídia social, publicou em meados do ano passado algumas imagens de uma pesquisa no Twitter em que a plataforma perguntava aos usuários quais funções eles estariam dispostos a pagar e uma delas era desfazer o envio de mensagens. No entanto, essas pesquisas não refletem necessariamente as intenções futuras da empresa que, aliás, já está explorando novos caminhos de monetização.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

Publicado em Ciência & Tecnologia

EUA - Especialistas dos Estados Unidos e Canadá estudaram o comportamento da aranha Anelosimus e concluíram que a espécie se torna mais agressiva com mudanças climáticas, o que pode indicar que o aquecimento global tenha um efeito perverso sobre os aracnídeos.

Cientistas da Universidade de Santa Bárbara investigaram o comportamento da espécie Anelosimus na área da costa atlântica. Nesta espécie, muito comuns nas cidades e arredores, existem colônias agressivas e pacíficas que vivem em riachos e rios.

A ideia era investigar as colônias antes e depois de grandes tempestades e furacões. O estudo concluiu que as aranhas se tornam mais agressivas após sobreviverem a fenômenos como esses, em comparação com colônias que mantiveram uma rotina comum.

O estudo sugere que com o aquecimento global as tempestades e furacões se tornarão cada vez mais comuns e por isso a tendência é que as aranhas e outros animais se tornem cada vez mais agressivos para sobreviverem.

 

 

 

 *Por: Metro World News

Publicado em Meio Ambiente

Agilidade no emplacamento, medo do desconhecido e problemas com despachantes destacam o primeiro ano da placa

 

SÃO PAULO/SP - Desde 2018, o novo modelo da placa Mercosul tem sido instaurado na América Latina e no Brasil. No início de 2020, foi aprovada a então Resolução 780/19, que obriga o novo modelo em veículos 0km e com transferência de município. Porém, hoje já é possível notar um aumento no número de pessoas com problemas nas Placas Mercosul, que variam entre dificuldade na leitura do QRCode, na película estampadora, falsificação e até na finalização da placa por meio dos despachantes.

“Notamos nos últimos meses um aumento de 15% no número de pessoas que nos procuram alegando problemas na finalização da placa, causadas em todos os casos, porque o consumidor procurou um despachante mais barato, e para economizar o valor cobrado pelo Detran na finalização do cadastramento – R$ 30,00 – não teve a placa devidamente licenciada para o uso nas ruas”, explica Willian Morais, gerente de operações na Mr. Easy Auto.

Outro ponto a ser destacado, é a qualidade das placas distribuídas no mercado. Os consumidores que procuram despachantes, se deparam com um material de baixa qualidade, muitas vezes tortas, com leitura do QRCode comprometida (que pode acarretar em uma apreensão de veículo), sem vistoria de temperatura (que pode danificar o produto), entre outras partes técnicas que prejudicam a durabilidade do produto.

“O melhor material do mercado, é aquele que utiliza a película 3m, dando uma durabilidade maior para as placas. Na Mr. Easy Auto, garantimos cinco anos de bom estado da placa, comparado aos seis meses oferecidos nas outras emplacadoras”, explica Will.

Contudo, com a nova placa, o processo burocrático que era realizado com a antiga placa cinza, passa a ser simplificado, podendo realizar toda a execução do emplacamento sem precisar sair de casa, desde a entrada da documentação no Detran, a liberação dos números da placa, até o próprio emplacamento, podendo ser feito por meio de delivery pelas emplacadoras certificadas.

Pesquisa realizada pela Mr. Easy Auto, aponta que hoje mais de 52% do consumidor têm interesse espontâneo de trocar as placas pelos novos modelos. Dentro da mesma amostra, nota-se que as mulheres e o público jovem são mais abertos à nova placa e que a maior preocupação deles, no entanto, é a durabilidade e a instalação para não riscar o automóvel.

Quando comparado com as mulheres, nota-se que existe uma resistência muito maior por parte dos homens, e que segundo a pesquisa, relaciona-se com a idade avançada e a não utilização de aparelhos smartphone, dispositivos móveis e redes sociais.

“Com todas as possibilidades que hoje são disponíveis para o emplacamento, para aqueles que utilizam da tecnologia, a dificuldade é quase zero para emplacar. Neste processo, realizamos todo o acompanhamento com o consumidor, desde a entradas dos documentos, até o emplacamento final no carro”, conclui Will.

É quem tem a placa cinza, como fica?

Para incluir as placas cinzas no novo padrão, o formato que anteriormente era AAA-000, passa a ser AAA0A00. A mudança de código alfanumérico será alterando o segundo número para uma letra, conforme a sua posição no alfabeto. O zero passa a ser A, o um passa a ser B e assim por diante. Uma placa ABC-1234 ficaria como ABC1D23.

Sobre a Mr. Easy Auto

Com sede em São Paulo, a empresa possui 37 unidades espalhadas pelo Estado, todas credenciadas pelo Detran. Com uma estrutura para alta produção, conta ao todo com 150 funcionários, todos treinados e preparados para assessorar e garantir a qualidade das placas dos veículos e satisfação do cliente.

Publicado em Outras Notícias

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia e a secretária da Infância e Juventude, Ana Beatriz Sodelli, inscreveram o município na 7ª edição do Programa Prefeito Amigo da Criança, uma realização da Fundação Abrinq que fortalece as ações dos gestores municipais, oferecendo suporte técnico para implementarem atividades e políticas públicas que resultem em avanços na garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes, e consequentemente mecanismos recomendados pela Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

O programa ajuda na avaliação da realidade de cada cidade e na identificação de prioridades de ação. Ao mesmo tempo, promove o diálogo entre os municípios e avalia, ao fim de cada gestão, os resultados atingidos, reconhecendo e premiando os esforços dos prefeitos no cumprimento de seus objetivos.

“Os objetivos centrais do programa são mobilizar, valorizar e assessorar tecnicamente os prefeitos que assumem as crianças e adolescentes entre as prioridades na gestão municipal, desenvolvendo políticas públicas e planos de ação voltados para a defesa dos direitos dessas crianças e adolescentes”, explica a secretária de Infância e Juventude, Ana Beatriz Sodelli.

A Secretaria Municipal Especial de Infância e Juventude tem como metas desenvolver a política de forma planejada, participativa, intersetorial e sustentável; realizar o processo de planejamento com alocação orçamentária nas políticas para a infância e juventude; qualificar as políticas de atendimento à primeira infância; estabelecer, ampliar e fortalecer a relação entre executivo, legislativo, judiciário e organizações sociais, articulando uma rede municipal de proteção integral; fortalecer  a atuação do Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes, Conselhos Tutelares, setoriais e do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente, além de ampliar os mecanismos de transparência e controle social.

Durante as seis edições anteriores, 698 prefeitos de 459 municípios foram contemplados com o Prêmio Prefeito Amigo da Criança, demonstrando comprometimento com a agenda do programa e evolução de indicadores sociais. Além disso, 2.346 prefeitos de todos os estados brasileiros realizaram sua adesão na última edição.

Publicado em Política

Projeto busca voluntários para preenchimento de questionário online

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de mestrado realizada no Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pretende analisar a relação entre concepções de deficiência e atitudes frente às situações de violência contra crianças e adolescentes com deficiência, por parte de profissionais que atuam nas redes de serviços de proteção e estudantes universitários. O estudo "Deficiência e violência na perspectiva de profissionais da rede de proteção e estudantes universitários" é desenvolvido pela mestranda Lilian Pinheiro da Cruz, sob orientação da professora Sabrina Mazo D’Affonseca, do Departamento de Psicologia (DPsi), ambas vinculadas ao Laboratório de Análise e Prevenção à Violência (Laprev).

O projeto pretende contribuir com a ampliação do conhecimento sobre concepções de deficiência e violência contra crianças e adolescentes com deficiência. No escopo do trabalho, estão sendo convidados voluntários para responder questionário online sobre a temática. Podem participar profissionais que atuam nas redes de serviços de proteção e estudantes universitários. O formulário está disponível neste link (https://bit.ly/3usOIHT) e o tempo de resposta varia entre 15 e 20 minutos.

Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 37638920.3.0000.5504).

Publicado em Educação

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