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Radio Sanca Web TV - Segunda, 15 Março 2021
Terça, 16 Março 2021 12:07

Homem é preso por tráfico no CDHU

SÃO CARLOS/SP - Nas primeiras horas de hoje, 16, um indivíduo foi preso com entorpecentes na Rua da Paz, no CDHU, em São Carlos.

Segundo consta, a viatura composta pelos PMs Cabo Henrique e Soldado Castro, seguiam pela referida via, quando um veículo gol de cor branca, adentrou ao CDHU, condomínio 2, com uma velocidade elevada, o que chamou a atenção dos Policiais.

Os Militares foram atrás e o motorista ao perceber a viatura em seu encalço, atirou uma sacola no chão e saiu do veículo à passos largos, mas não adiantou e foi detido. Após revista corporal nada de ilícito foi encontrado, porém na sacola arremessa foi localizado 70 eppendorfs de cocaína.

M.H.S, foi conduzido ao Plantão Policial, onde ficou à disposição da justiça.

Publicado em Policial

SÃO PAULO/SP - Edson Cadorini, da dupla com Hudson, recebeu alta após uma semana internado com Covid-19 na segunda-feira (15). O cantor deixou o hospital São Luiz, em São Paulo, acompanhado da mulher, a influenciadora Deia Cypri. Quem permanece internado também com o novo coronavírus é Geraldo Luís, mas o apresentador já foi transferido da UTI para o quarto dias após gravar vídeo onde aparece dando os primeiros passos depois da internação.

Ao deixar a unidade de saúde, onde foi tratado pela doutora Ludhmila Hajjar, Edson se locomoveu em uma cadeira de rodas até chegar ao carro. Depois se levantou e entrou no veículo, fazendo o sinal de positivo. O cantor e a mulher posaram sorridentes para fotos e Deia chegou a comemorar a alta do sertanejo erguendo o braço esquerdo para o alto. "Agradeço a Deus! Agradeço à Dra. Ludhmila e equipe por me salvarem. Obrigado a cada um pelas orações e carinho. Agora inicio uma etapa da minha vida", afirmou.

Por volta das 21h desta segunda, o país já acumulava mais de 10.100 milhões de recuperados pelo novo coronavírus e quase 11.500 milhões de casos, com um pouco mais de 278 mil óbitos. Pai de Bella, que completa 2 anos em maio, Edson havia dado entrada no começo do mês em hospital de Indaiatuba, interior de São Paulo após ficar em tratamento em casa. Já na segunda-feira passada, ele foi transferido para a capital paulista, sendo diagnosticado com pneumonia. No sábado (13), o parceiro de palco de Hudson deixou a UTI após cinco dias.

 

 

*Por Guilherme Guidorizzi / PUREPEOPLE

Publicado em Celebridades

Em outubro de 2020, o hospital gastava R$ 600 com materiais e medicamentos por dia e por leito. Hoje, com o aumento da gravidade dos pacientes e do preço dos insumos, o valor disparou para mais de R$ 1200.

 

SÃO CARLOS/SP - Os reflexos da COVID-19 têm atingido em cheio a saúde financeira dos hospitais filantrópicos. Desde o início da pandemia, o Ministério da Saúde tem repassado o valor de R$ 1600 de diária para um leito de UTI COVID. No entanto, com o agravamento dos pacientes, taxa de ocupação se mantendo em 100% e o aumento elevado dos custos com materiais e medicamentos, o valor repassado pelo Governo Federal não tem sido suficiente para pagar todas as despesas. 

Para se ter uma ideia, na Santa Casa, em outubro de 2020, gastava-se R$ 600 com medicamentos e materiais para cada leito de UTI COVID. O restante do recurso era usado para a remuneração da equipe de profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos e assistentes sociais). Em março de 2021, os custos com medicamentos e materiais mais do que dobraram, chegando a R$ 1280, o que representa 80% do repasse feito pelo MS.

“Essa elevação dos custos se deve a dois fatores. Primeiro, ao aumento significativo de materiais e medicamentos. Itens como as luvas cirúrgicas, por exemplo, tiveram 300% de reajuste no preço. E o valor de alguns anestésicos também subiu mais de 300%. Segundo, porque os pacientes têm chegado mais graves ao hospital e permanecido mais tempo internados (média de 18 dias) e isso aumenta o consumo de medicamentos, materiais e oxigênio”, explica o Provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior.

Dessa forma, atualmente, a Santa Casa de São Carlos recebe do Ministério da Saúde R$ 1600 de diária para cada leito de UTI COVID, mas os custos devem chegar a R$ 2.800 no próximo mês.

“Nós temos hoje 30 leitos de UTI COVID. Portanto, o prejuízo pode chegar a R$ 36 mil reais por dia, um déficit de mais de R$ 1 milhão por mês. Com isso, sem ter o valor real para o custeio, corremos o risco de fechar leitos no pior momento da pandemia”, explica o infectologista e diretor técnico da Santa Casa, Vitor Marim.

Para agravar a situação, em janeiro deste ano, o Governo de São Paulo cortou 12% das verbas destinadas aos hospitais filantrópicos do Estado. Com a medida, por mês, a Santa Casa deixou de receber R$ 128.388,48.

“Para não deixar os pacientes desassistidos, a Santa Casa quase quadriplicou o número de leitos de UTI COVID Adulto. O hospital abriu 8 leitos no começo da pandemia e hoje estamos com 30 leitos. Agora, precisamos da ajuda de toda a população para manter essa estrutura. Porque os recursos enviados pelo Governo Federal não vão ser mais suficientes daqui para frente, diante do aumento dos materiais e medicamentos e da taxa de ocupação dos leitos”, explica a Coordenadora Financeira e de Captação de Recursos da Santa Casa, Ariellen Guimarães.

 

 

SERVIÇO:

 

Central de Captação de Recursos da Santa Casa

(16) 3509-1270 / (16) 99230-9294 (WhatsApp).

PIX da Santa Casa: 59610394/0001-42

Marco histórico na educação profissional do município, unidade contribui para o desenvolvimento socioeconômico da região há sete décadas

 

SÃO CARLOS/SP - Fundado em março de 1951, o Senac São Carlos completa 70 anos neste mês e, mesmo com as atividades presenciais suspensas devido à pandemia, preparou ações virtuais para comemorar a data. Comandadas pela equipe de docentes e coordenadores educacionais da unidade, as iniciativas programadas são totalmente gratuitas.

Entre as atividades previstas, destaca-se a reprodução da peça de teatro Burundanga, além de oficinas e palestras sobre temas diversos, como mulheres empreendedoras, organização de eventos corporativos on-line, cuidados para a saúde dos pés, manual para fazer estamparias, entre outras. Todas as ações serão disponibilizadas nas redes socias do Senac São Carlos (www.facebook.com/senacsaocarlos e www.instagram.com/senac.saocarlos) até o dia 31 de março.

Leandro D’Arco, gerente da unidade, comenta que a programação foi pensada para entreter da mesma forma que ocorriam presencialmente nas dependências da instituição. “Dividimos nossas atividades de aniversário em dois momentos distintos: neste mês, teremos ações relacionadas ao dia a dia, com possibilidade dos participantes interagirem e vivenciarem as transmissões on-line. Em maio, mês que marca a reinauguração do nosso prédio, retornamos com outro cronograma, no qual mostraremos a história do Senac e sua evolução ao longo dos 70 anos.”

Para Paulo Gullo, presidente do Sincomércio, a presença do Senac em São Carlos reforça o potencial da região no setor de tecnologia e inovação. “Esse segmento demanda mão de obra qualificada e diferenciada constantemente. Por isso, uma unidade moderna como a do município, que oferece amplo portfólio e extensa capacidade de atendimento, precisa ser celebrada”, pontua Gullo.

 

Um marco na educação

As sete décadas de operação do Senac São Carlos marcam também a parceria entre sociedade civil, empresariado e governo local. É a união capaz de fazer a diferença na vida de pessoas que procuram a unidade para realizar sonhos, investir em qualificações ou se aprimorar profissionalmente. É o caso da família de Joselina Bernardi.

Ela conta que, em 2000, seu padrasto decidiu realizar um sonho e matriculou-se no curso Técnico em Enfermagem, vivenciando experiências inesquecíveis. No seu último ano, como estagiário na área, por exemplo, ele acompanhou o nascimento da neta. Inspirada por isso, anos depois foi a vez de Joselina buscar a unidade para se qualificar profissionalmente, porém, em outro segmento.

“Por trabalhar com vendas, decidi que precisava me atualizar e buscar novas perspectivas. Minha irmã me incentivou e reforçou as inúmeras possibilidades disponíveis na área. Desde então, concluí os cursos de Gerência e  Supervisão de Vendas e Atendimento ao Público, adquirindo conhecimentos que foram determinantes para mudar os rumos que minha empresa seguiria”, conta Joselina. 

Além do padrasto, da irmã e dela própria, a unidade fez a diferença na história profissional do seu sobrinho, Caio da Silva. Em 2013, sem nenhuma experiência profissional, ele ingressou no curso de Auxiliar de Escritório, que o ajudou a conquistar seu primeiro emprego. “Por causa dessa primeira opção, estou há sete anos na mesma empresa e já passei por diversos setores administrativos. Segui também com muita simpatia pela área comercial, já que trabalho aos finais de semana na loja da minha tia e, por isso, acabei voltando ao Senac, pela segunda vez, para acompanhá-la e acrescentar diferenciais ao meu currículo”, conta Caio.

Todo esse envolvimento da família de Joselina com o Senac São Carlos reflete a relação da unidade com a sociedade são-carlense. Seguindo as diretrizes do Jeito Senac de Educar, a instituição é permanentemente respaldada pela inovação, transformação, autonomia e empreendedorismo.

“Uma das nossas missões é formar profissionais diferenciados. Para isso, acreditamos que é possível transformar a sociedade com educação cidadã, responsável, inclusiva e inovadora. Somos cada vez mais atuantes nessa linha de dar protagonismo e autonomia aos estudantes, mostrando que eles são capazes de mudar as suas histórias e de toda a comunidade em que estão inseridos”, relata Leandro D’Arco, gerente da unidade.

Hoje, o Senac São Carlos oferece mais de 280 cursos em diversas áreas do ensino, distribuídos em 29 espaços, sendo 14 laboratórios e 15 salas de aula com capacidade de atender até três mil alunos por dia. No total, são mais de 7.321 vagas anuais, com aproximadamente 950 delas para bolsistas.

Para conhecer mais, acesse o Portal: https://www.sp.senac.br/saocarlos. Confira também as atividades de aniversário nas redes sociais https://www.facebook.com/senacsaocarlos e https://www.instagram.com/senac.saocarlos.

Publicado em Educação

Alta do IGP-M e do custo de vida como um todo reflete na negociação para manter um imóvel alugado. Ambas as partes precisam ter bom senso

 

SÃO PAULO/SP - Nos primeiros dez dias de março, o acumulado de 12 meses do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) chegou a 29,83%, contra 28,94% nos 12 meses até fevereiro. Em 2021, o IGP-M, que é usado para o reajuste de contratos de aluguel, acumula alta de 5,17%. As informações são da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Muitos locatários que estavam em momento de reajuste de aluguel ficaram preocupados. 

Afinal, mesmo com a alta do custo de vida, o ganho real do trabalhador está estabilizado  - segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em 2020 não houve ganho real nos salários - e, com a situação de pandemia, há uma insegurança acerca dos ganhos futuros. Com isso, aumentaram os pedidos de renegociação, observou a gerente comercial da URBS Imobiliária, em Goiânia, Gyselle Rodrigues Campos. 

Para este momento, a especialista recomenda bom senso para ambas as partes e aponta como tem conduzido as negociações para se chegar a um acordo equilibrado. Acompanhe:

 

Avalie o valor de mercado como referência: “O imóvel pode estar com preço defasado e, com a alta do IGPM, ele atinge o valor do mercado. Nesse caso, o reajuste acaba sendo importante para atualizar o valor. Mas, se ficar acima do valor de mercado, é viável buscar abatimento”, explica Gyselle.

 

Histórico de pagamento do inquilino conta pontos: “É preciso verificar se o locatário paga em dia ou se atrasa muito. Todo locador quer ter bons pagadores e, quem assim o é, tem mais chances de pleitear um desconto”, analisa a gerente comercial da URBS Imobiliária.

 

Vale a pena arcar com os custos de uma possível desocupação? Ambos precisam refletir sobre os prós e contras de se rescindir um contrato. “O locatário terá de arcar com os reparos e pintura para entregar o imóvel, além do custo e logística de mudança e toda burocracia de documentação para fechamento de um contrato. Já o locador tem que analisar o risco de ficar com o bem desocupado por tempo indefinido, arcar com custos do imóvel como IPTU, condomínio, água, luz, manutenção, limpeza, segurança e avaliar que quando for alugar novamente de toda forma será pelo valor atual de mercado”, destaca a especialista.

 

Nova análise de cadastro e garantia: Será que vale a pena recomeçar todo o processo de locação? Essa é outra reflexão que o locatário deve fazer, observa Gyselle. “Caso o locatário faça a mudança do imóvel, precisará de uma nova garantia locatícia. Pode ser um fiador, o que neste momento de pandemia talvez seja mais difícil de conseguir, e para as outras garantias oferecidas pelo mercado imobiliário é preciso atualizar o cadastro da pessoa, o qual passará por uma nova análise de toda forma”, pontua.

 

Publicado em Outras Notícias
Terça, 16 Março 2021 10:21

História de Hopi Hari vira tema de livro

Obra traça linha do tempo dos 20 de história do País Mais Divertido do Mundo

 

VINHEDO/SP - O Parque Temático Hopi Hari convida a todos para entrarem em sua cápsula do tempo, com o lançamento do livro Hopi Hari em papel - Um sonho para se ter nas mãos. A obra, escrita por Mariana Penteado, reúne o desenrolar da história do País Mais Divertido do Mundo em seus 20 anos de existência. Em produção independente, a novidade vem em edição física e de tiragem limitada.

O presidente do Parque, Alexandre Rodrigues, conta que a ideia surgiu em conjunto: “Estávamos pensando em algo para imortalizar os 20 anos de história de Hopi Hari. Então, Diego Moura, que, na época, integrava a equipe do Parque, sugeriu a criação do livro e eu aceitei de imediato. Depois disso, comecei os trâmites para viabilizar este projeto, momento em que apareceu a Mariana Penteado. Dessa forma, juntos e todos envolvidos, começamos a concretizar essa obra.”

Por trás da essência mágica e divertida de Hopi Hari estão décadas de trabalho, sonhos de diversas pessoas e o desejo de vencer as adversidades. “O leitor irá encontrar muitas realizações, curiosidades envolvendo celebridades, desafios, tristezas, mas, acima de tudo, alegrias, pois esse livro trata-se puramente de realidade, às vezes lúdico e divertido, outras vezes sério e triste”, comenta Alexandre Rodrigues.

A autora, Mariana Penteado, explica que a narrativa não quer só despertar as lembranças do Parque, mas também transportar o leitor para a experiência de estar lá: “Nem todo mundo consegue ir ao Parque sempre que dá vontade. Ter o livro é como ter um pedacinho de Hopi Hari nas mãos. Sendo assim, o livro também traz essa magia de mexer com os sentimentos, ele nos leva às melhores lembranças que tivemos no Parque e, até para quem nunca foi, oferece essa oportunidade de estar lá, mesmo que seja em sua sala ou em seu quarto.”

Ao terminar de ler a última das 100 páginas que compõem a obra, Mariana deseja gerar um impacto positivo até para quem nunca foi ao Parque Temático. “Queremos deixar aquele gostinho de quero mais: quero mais histórias, quero mais depoimentos, quero saber mais, quero ir ao Parque. Para quem é fã, queremos dar a oportunidade de tê-lo em sua estante. Para quem não conhece Hopi Hari, queremos atiçar sua vontade de vir, conhecê-lo pessoalmente e se envolver. E, para quem não gosta muito, quem sabe não muda de ideia?”, diz a autora.  

O LIVRO O enredo busca, inicialmente, traçar uma linha do tempo ‘da vida’ de Hopi Hari, desde sua fundação até completar 20 anos de história, baseado em um formato biográfico. Em meio aos acontecimentos, os leitores encontram curiosidades sobre a idealização do Parque, sua localização, a criação do dialeto oficial, entre outras. Depois, cada uma das regiões do Parque - MistieriAribabibaWild West, Infantasia e Kaminda Mundi - dá vida a uma fase histórica dele, com a presença de depoimentos daqueles que levaram a essência do País Mais Divertido do Mundo para suas vidas.

LANÇAMENTO Para a pré-venda, durante o mês de março, a obra custará R$129,90. Também há a opção de adquiri-lo em conjunto com o Passaporti Uni, que dá direito a um dia de diversão em Hopi Hari, pelo valor de R$199,90. A princípio, o livro será vendido pela Central de Vendas, no telefone (11) 4210-4000, com retirada diretamente no Parque. 

Sobre o Parque Temático Hopi Hari 

Localizado no interior paulista, próximo a Região Metropolitana de Campinas, o Parque Temático Hopi Hari conta com infraestrutura completa para receber famílias, escolas, excursões turísticas e amantes de parques de todo o país. Ao todo são cinco regiões temáticas distribuídas em 760 mil metros quadrados. Além disso, conta com um dos teatros mais modernos de São Paulo (Theatro di Kaminda) e a mais rápida montanha-russa da América do Sul (Montezum) e ainda oferece mais de 40 atrações para todas as idades, mais de 20 pontos de alimentos e bebidas (incluindo comida vegana), enfermaria, sanitários, fraldários, área para amamentação e estacionamento para cinco mil veículos.

FICHA TÉCNICA
Hopi Hari em papel - Um sonho para se ter nas mãos
Idealização: Alexandre Rodrigues (Presidente de Hopi Hari)
Escrito e editado por: Mariana Penteado
Assistência editorial: Rogério Barbatti e Diego Moura
Projeto Gráfico: Ronaldo L. Vicente
Revisão Técnica: Laila Braghero
Revisão Ortográfica: Denise Santos
Colaboração:  Equipe de Marketing Hopi Hari 

Site www.hopihari.com.br l Facebook/ Instagram/Twitter HopiHari l YouTube hopiharioficial

Publicado em Outras Cidades

Pesquisa busca voluntários que convivem com crianças de 6 meses a 4 anos

 

SÃO CARLOS/SP - A inserção das crianças no mundo digital vem sendo estudada por países da América do Norte, da Europa e da América Latina. Entretanto, pouco sabemos das características do uso e quais os efeitos da televisão, do celular e do computador/notebook - as telas - no desenvolvimento das nossas crianças. Nas famílias, cresce o uso das telas como um recurso cotidiano para as atividades das crianças, até mesmo das que têm menos de 1 ano de idade. 

Uma pesquisa do Laboratório de Interação Social (LIS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) trata da perspectiva dos adultos sobre o uso de telas por crianças. O estudo tem por objetivos mapear o tempo de tela das crianças de 6 meses a 4 anos de idade, durante a pandemia da Covid-19, e estimar o papel dos conteúdos vistos pelas crianças no desenvolvimento da fala delas. A pesquisa está sendo desenvolvida pela bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) da UFSCar, Letícia Rinolfi Pereira, que é orientada pela professora do Departamento de Psicologia (DPsi), Maria Stella C. Alcantara Gil. 

Para participar da pesquisa, estão sendo convidados voluntários com 18 anos ou mais, que devem morar no Brasil e conviver com crianças de 6 meses a 4 anos de idade. Os participantes responderão a um questionário online (https://forms.gle/6E9pJXZc3UrjzGWP8), com duração aproximada de 20 minutos. Outras informações podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE:39916620.7.0000.5504)

Publicado em Educação

EUA - A socialite Kourtney Kardashian surpreendeu os seguidores do Instagram ao compartilhar uma foto de biquíni no último domingo (14). Ela apareceu boiando em uma piscina com um modelito dourado, e mostrou as belas curvas em alguns cliques artísticos.

O registro de Kourtney na piscina ultrapassou 2 milhões de curtidas na rede social, mostrando quanto os fãs gostam da empresária. Ela está aproveitando suas férias na casa da mãe Kris Jenner, em Palm Springs, Califórnia.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

Publicado em Celebridades

BRASÍLIA/DF - Às vésperas de retomar o pagamento do auxílio emergencial, a Caixa Econômica Federal convida os usuários do aplicativo Caixa Tem a atualizar os dados cadastrais no aplicativo. Clientes nascidos em fevereiro podem fazer o procedimento a partir de hoje (16).

A atualização é feita inteiramente pelo celular, bastando o usuário seguir as instruções do aplicativo, usado para movimentar as contas poupança digitais. Segundo a Caixa, o procedimento pretende trazer mais segurança para o recebimento de benefícios e prevenir fraudes.

Ao entrar no aplicativo, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro”. Em seguida, é necessário enviar uma foto (selfie) e os documentos pessoais (identidade, CPF e comprovante de endereço).

O calendário de atualização seguirá um cronograma escalonado, conforme o mês de nascimento dos clientes. O cronograma começou no domingo (14) para os nascidos em janeiro e encerrará em 31 de março, para os nascidos em dezembro.

Confira o cronograma completo abaixo:

Mês de nascimento

Data de atualização

Janeiro

14/3 (domingo)

Fevereiro

16/3 (terça)

Março

18/3 (quinta)

Abril

20/3 (sábado)

Maio

22/3 (segunda)

Junho

23/3 (terça)

Julho

24/3 (quarta)

Agosto

25/3 (quinta)

Setembro

26/3 (sexta)

Outubro

29/3 (segunda)

Novembro

30/3 (terça)

Dezembro

31/3 (quarta)

 

No ano passado, a Caixa abriu mais de 105 milhões de contas poupança digitais, das quais 35 milhões para brasileiros que nunca tiveram contas em banco. Além do auxílio emergencial, o Caixa Tem foi usado para o pagamento do saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm).

Uma lei sancionada no fim de outubro autorizou a ampliação do uso das contas poupança digitais para o pagamento de outros benefícios sociais e previdenciários. Desde dezembro, os beneficiários do Bolsa Família e do abono salarial passaram a receber por essa modalidade.

 

 

*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Economia

ROMA / BERLIM - A França expressou esperança de que especialistas médicos europeus esclareçam as questões sobre a segurança do COVID-19 disparado pela AstraZeneca na quinta-feira, já que especialistas alertaram que a decisão dos principais estados europeus de interromper o uso representa um risco maior para a saúde pública.

Em uma etapa coordenada, os maiores membros da União Europeia - Alemanha, França e Itália - suspenderam o uso da vacina da AstraZeneca na segunda-feira enquanto se aguarda o resultado de uma investigação pelo regulador de medicamentos do bloco em casos isolados de sangramento, coágulos sanguíneos e baixa contagem de plaquetas.

A Suécia e a Letônia se juntaram a eles na terça-feira, elevando para mais de uma dúzia o número de países da UE que agiram desde que surgiram os primeiros relatos de tromboembolias que afetaram as pessoas depois que eles receberam a injeção de AstraZeneca.

A Organização Mundial da Saúde e a Agência Europeia de Medicamentos se uniram à AstraZeneca para afirmar que não há uma ligação comprovada.

“A escolha é política”, disse Nicola Magrini, diretor-geral da autoridade italiana de medicamentos AIFA, ao jornal La Repubblica em uma entrevista.

Magrini chamou a vacina AstraZeneca de segura e disse que sua relação benefício-risco era “amplamente positiva”. Houve oito mortes e quatro casos de efeitos colaterais graves após a vacinação na Itália, acrescentou.

O ministro da Saúde da França, Olivier Veran, também disse a repórteres que a relação risco-recompensa da vacina permanecia positiva.

“Esperamos algum tipo de veredicto da comunidade científica europeia até quinta-feira à tarde, permitindo-nos retomar a campanha”, disse Veran. O chefe de vacinação da França, Alain Fischer, disse esperar que a suspensão seja temporária.

Os governos dizem que agiram por excesso de cautela, com o ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, afirmando na segunda-feira que a decisão de suspender a AstraZeneca não era política, mas baseada em conselhos de especialistas.

Ele agiu depois que o cão de guarda de vacinas da Alemanha identificou um número incomum de casos de uma rara trombose venosa cerebral. De 1,6 milhão de pessoas na Alemanha que pegaram o AstraZeneca, sete adoeceram e três morreram.

O risco de morrer de COVID ainda é ordens de magnitude maior, especialmente entre os mais vulneráveis, como os idosos, disse Dirk Brockmann, epidemiologista do Instituto Robert Koch de Doenças Infecciosas.

“Nos grupos de risco, o risco de morrer de COVID é muito, muito maior. Isso significa que é provavelmente 100.000 vezes mais provável morrer de COVID do que por causa de uma vacina AstraZeneca”, disse Brockmann à televisão pública ARD.

 

 

*Por Giulia Segreti , Caroline Copley / REUTERS

Publicado em Saúde

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